Espanha

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Reino Basco de España
Reino ¿Por qué No te Callas? de España
Espanha
Bandeira da Espanha
Brasão de Armas da Espanha
Bandeira Brasão
Lema: Somos mucho mejores que Portugal, count?
Hino nacional: Marcha de um carro da SEAT

Localização de Espanha

Capital Madrid, a maior cidade de Portugal
Cidade mais populosa Lisboa, Buenos Aires
Língua Castelhano, Portunhol, Árabe, Catalão, Galego, Basco, Occitano
Religião oficial Pastafarismo
Governo Reino Magnético
 - El Rey Juan Carlos
Heróis Nacionais Fernando Alonso, Salazar e Vega
Área  
 - Total O que Portugal não quis ser. km² 
 - Água (%) 100
Analfabetismo 40% "0" 
População 40 milhões de espanhóis 
PIB per Capita 555.425.554 
IDH 999 
Moeda Cheque sem fundos
Fuso horário Eles que digam na TV
Clima Mediterrâneo selvagem
Website governamental inciclopedia.org


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A Desciclopédia possui um livro sobre esse assunto em sua biblioteca: O que é espanhol


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Habitante do Bairro da Madragoa sobre Espanha
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Rei Juan Carlos da Espanha sobre Hugo Chávez
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Espanhol sobre Abu al-Walid Muhammad ibn Ahmad ibn Muhammad ibn Rushd

Espanha é o segundo mais importante país da Península Ibérica, atrás apenas da Andorra, sendo uma porção de terras em torno do Estádio Santiago Bernabeu que pertence à Coroa de Castela - que guarda isso em segredo em troca de putas e cerveja e garantindo aos espanhóis todo o lucro do país - ocupando terras marroquinas de Ceuta, Melilha e Chafarinas. O país é um caso raríssimo dos mais loucos e únicos, é a única República das Bananas localizada no meio da Europa, sendo inclusive a única de toda a história deste continente (um país repleto de manipuladores de mídia, favelas, governos corruptos e ineptos, palhaçada, etc.).

História

Espanha pré-romana

Os primeiros doidos que habitaram aquelas terras foram os Celtas em 1000 a.C., obviamente eles se tocaram da péssima ideia que foi colonizar aquelas terras e foram embora para sempre habitar outras terras, ao ponto de nunca serem lembrados por terem chegado na Espanha. Outros que fundaram vilarejos por lá foram os fenícios por volta de 700 a.C. (estudos acreditam que os custos de manter as colônias inúteis na Espanha foram os fatores determinantes para a falência da Fenícia).

Antigos registros gregos feitos por Homero até narram antigas descrições de uns povos que ele chama de "iberos" e "celtíberos", que eram fanáticos em comer banana assada na brasa, dormir a tarde toda, e falar alto.

O antigo território da Espanha ainda foi ocupada pelos cartaginenses em 300 a.C. e fundaram Cartagena para servir como estância de Aníbal para quando este quisesse tirar umas férias na Europa e ter um lugar para descansar seus elefantes antes de enxotá-los pelos Alpes até Roma. Todavia, quando abriram Ibiza Cartagena não foi páreo para a concorrência e faliu.

Hispânia

Só para dizer que estiveram por ali, os romanos deixaram vários aquedutos na Espanha, além de um latim vulgar e mal falado que daria origem ao idioma tosco local.

Após Cártago ter perdido a Segunda Guerra Púnica em 201 a.C., a Espanha acabou virando território romano por acidente. A contragosto os romanos tiveram que construir estradas, levarem o vinho, instalarem a tecnologia de irrigação por aquedutos, tudo para agradar os hispânicos.

Um romano engenhoso dera ao Mar Mediterrâneo o título de Mare Nostrum e Roma agora via toda a costa mediterrânea como "realmente romana, aguardando a submissão" e consequentemente se viu no direito de ter a Hispânia para si. Então eles tomaram a Espanha, plantaram algumas oliveiras e montaram algumas fábricas de molho de peixe. Os espanhóis pagaram impostos, aprenderam latim e o corromperam na caricatura de uma língua nova para incomodar os romanos.

Visigodos

A Hispânia eventualmente sucumbiu aos bárbaros que vieram do leste. Estes eram os visigodos, um povo nômade que não era aceito em nenhum lugar da Europa, vieram lá da Rússia sendo expulsos de todos lugares que passaram até chegar na Hispânia, abandonada como sempre, conseguindo se estabelecer ali.

É verdade que Roma nem se importou com essa "perda" de território, na verdade até agradeceram e pediram que eles nunca mais devolvessem aquele território. Agora sob controle dos visigodos, a Hispânia retrocedeu alguns séculos e passou a ser liderada por um grupo dos chamados "mulambos" que se especializaram em construir casas de pedra. Por falta de criatividade esses visigodos se vestiam como romanos e celtas, com a única diferença que não tinham organização, apenas perseverança e insistência em querer ficar na Espanha.

Invasões muçulmanas

Abbas ibn Firnas de Al-Andalus inventa o para-pente. Enquanto no Reino de Castela ainda estavam tentando voar por propulsão a peido.

Cquote1.png Acho que me mudarei para Al-Andalus fazer uma taifa pra mim Cquote2.png
Típico líder árabe após ter sua família assassinada e trono usurpado por abássidas

Por ser uma terra extremamente desunida, a Espanha caiu na humilhação de ser invadida e ocupada por Marrocos e seu exército pífio que usava apenas varetas, estrume de camelo, areia, e cimitarras feitas de cactos e por longos anos a Espanha foi castigada e devastada pelos mouros, sarracenos e outros aiatolás. Foi por causa dessa época que Avicena e Averróis são conhecidos na cota muçulmana de filósofos. No ano de 711 os muçulmanos (que gostavam de ser chamados de mouros) invadem e ocupam a Espanha. Usaram a velha tática de se fingirem de refugiados para depois assumir a cultura e governo da toda Ibéria. Como muçulmano não gosta de presidente ou rei, eles criaram mais de 8000 "taifas", que eram unidades do tamanho de vilarejos cada uma liderada por um pastor local.

Era a Idade Média, e enquanto os países da Europa erguiam catedrais e castelos por toda parte, os mouros na Espanha cobriam a península Ibéria com suas mesquitas suntuosas e luxuriosas repletos de detalhes arquitetônicos, que de fato eram completamente supérfluos para a época porque ainda não havia turistas. Apesar dos longos séculos de ocupação, fato é que os ocupantes árabes nunca se sentiram realmente em casa porque nunca conseguiram encontrar petróleo na Espanha.

Reconquista e os Reinos Cristãos

A ocupação árabe na Espanha não durou muito, e aquelas terras foram reconquistadas pelo bravo e valente povo espanhol (exceto a Galícia do Sul). Esse episódio histórico conhecido como "Reconquista" só foi possível graças ao fato dos árabes terem ido todos à Meca no Ramadã e deixado a Espanha sem ninguém para ser recuperada. Assim foi fácil para os poderes do catolicismo expulsá-los da Espanha depois de apenas 780 anos. Para tanto, inventaram a santa inquisição, uma das primeiras técnicas motivacionais ainda hoje utilizadas na política e nos negócios. A reconquista ter durado 780 anos apenas contribuiu para o estereótipo de que leva séculos para fazer qualquer coisa na Espanha.

Um esporte sádio dizem os inquisidores.

Traumatizados após tantos anos de muçulmanos, a Espanha tornou-se uma nação cristã fervorosa para contrabalancear esse passado, e todo ano até hoje é realizada o esporte nacional de queimar hereges na Inquisição Espanhola. Se os franceses tem a "Tour de France", a Itália tem o "Giro d'Italia" e a Alemanha tem a "Töhdstjudnawehetörpatönkühlße" (algo como "Caça aos judeus" que, apesar da popularidade, está oficialmente proibida desde 1945), a Espanha tem a Inquisição Espanhola.

Espanha de Habsburgo

A Espanha nem sempre foi uma Espanha. Depois de se unir para expulsar os muçulmanos, ninguém conseguiu decidir quem era a Espanha. Por um lado, havia a Coroa de Castela, a maior presença na Península Ibérica que por séculos sempre conseguiu coroar aleijados natimortos retardados para o seu trono através de cruzamentos genéticos cuidadosamente selecionados. Por outro lado, existia a Coroa de Aragão , cujo propósito era basicamente existir na costa do Mar Mediterrâneo e espancar piratas para roubar seu tesouro. Os historiadores ainda debatem se é mais formal chamá-los de Castela e Aragão ou Espanha 1 e Espanha 2.

No século XV, um milagre aconteceu. Castela conseguiu colocar uma pessoas não lobotomizada no trono, uma mulher chamada Isabel I, a Piriguete. De maneira semelhante a uma garota real entrando em uma partida de Counter-Strike, todos os homens da Europa imediatamente começaram a escravocetar Isabel I. Fernando de Aragão foi bem-sucedido no flerte, e após o casamento os dois reinos foram unidos e a Espanha finalmente criada. O novo e unificado Reino da Espanha então seria formada por celtíberos, visigodos, mouros, latino, bascos, asturianos e galegos. E um pouquinho de catalães a contragosto.

Foi a filha de Isabel e Fernando, a Joana, a Louca é quem definitivamente ajudou a unificar vários solteiros e a criar o Reino da Espanha que conhecemos hoje. Joana gostava de coisas exóticas e rudes, tipo BDSM pesado, ao invés de governar o país, ela fingia esquizofrenia para que as pessoas ao seu redor a mantivessem trancada, amarrada, amordaçada, essas coisas fetichistas, algo que atraiu os príncipes de todos os pequenos reinos da Ibéria.

Colonização das América

Uma caravela espanhola após a NASA divulgar a descoberta de ouro no asteroide 16 Psique.

Por ter funcionado tão bem na expulsão dos árabes, os espanhóis equiparam imediatamente alguns navios e exportaram a Inquisição Espanhola para todo o mundo, especialmente para o México e para o Peru. No século XIV, a Espanha, que sofria na época de uma grave crise de identidade, começarou a imitar Portugal na cara dura, mandando os seu galeões (naus portuguesas falsificadas) pelo mar procurar ilhas para plantar banana e cana-de-açúcar. O rei português ficou muito chateado e mandou uma reclamação formal para a OMC Marinha Real Britânica que respondeu prontamente os portugueses com nada fazendo. Os corajosos espanhóis responderam à altura e decidiram ir fazer queixinhas ao Papa, que disse aos portugueses para brincar de outra maneira com os espanhóis.

De qualquer modo, sabe-se que os espanhóis já praticavam o extermínio de índios muito antes do nascimento do General Custer, embora também neguem o fato e digam que graças a eles a América Latrina possui supermercados, bancos e telefone e que se não fosse por eles, os latrinos-americanos estariam andando com tampa-rabos e penas na cabeça até os dias de hoje.

Durante essa gloriosa época das Grandes Navegações, a ideia dos espanhóis era saquear o máximo de ouro possível da América (sobretudo dos astecas) para assim conseguirem pagar as dívidas que tinham com o Reino Unido que os ajudaram construir aquelas caravelas, e assim por diante, de forma que a Espanha jamais tenha se tornado um país realmente rico.

Espanha de Bourbon

A Espanha orgulha-se de suas fontes de energia renováveis e limpas.

No século XVI, a Espanha conquistou o mundo. Nada mal para um povo que tinha acabado de recolher o esterco dos elefantes de Aníbal e depois lambido as botas de mouros. A Espanha também inventou o moinho de vento (na verdade foram os holandeses, mas por alguma bizarrice inexplicável tudo o que os holandeses fizeram nos séculos XVI ao XVIII os espanhóis por algum motivo passaram a dizer que foi tudo eles) como um dispositivo de treinamento para suas unidades de combate montadas, não por questões de energia eólica. Essa er a a época da Espanha da Casa de Bourbon, uma família aristocrata conhecida por reunir a soberba dos britânicos com a preguiça dos franceses, criando a família real que mais sabia fazer os outros trabalharem para eles enriquecerem com facilidade.

Mas mesmo a mais bela dominação mundial não pode durar para sempre e, no caso da Espanha, a pirataria os frustrou. Devido ao grande número de piratas nos mares distantes, a Espanha não conseguia mais saquear suas colônias em paz. A família real espanhola consolou-se com a consanguinidade cultivada e produziu vários governantes com defeitos genéticos de nascença particularmente originais, como Filipe IV da Espanha e seu filho Carlos II da Espanha que nasceram com queixo-de-bunda (além de dificuldade para andar, problemas cognitivos, caganeira aguda e muitos outros defeitos de fábrica). Eventualmente, após tanto incesto, tornou-se um costume o espanhol com o sobrenome mais longo ser eleito rei e o resultado disso foi a Guerra da Sucessão Espanhola onde acalorados debates discutiam se Filipe V se escrevia Fellippe V ou Filip V, o que faria toda diferença na sucessão do rei.

Invasões napoleônicas

Certo dia, um general de nome não tão extenso, um tal de Napoleão Bonaparte, simplesmente invadiu a Espanha e seu objetivo era proibir o incesto, prática que ele considerava abominável. Os espanhóis, irredutíveis em não deixar de lado seu costume milenar, se defenderam, dando assim início à Guerra Peninsular. Napoleão e seu exército perderam a guerra, expulsos pelos bárbaros locais, completamente indignados por serem repentinamente acordados sem aviso prévio durante a sagrada siesta.

Os espanhóis, aliás, levaram sua tradição da sesta tão a sério que deixaram a Grã-Bretanha para dominar o mundo pelos próximos 200 anos e, o que incluiu vender Gibraltar para os britânicos terem algum lugar para se bronzear. A monarca de maior destaque desse período foi Isabel II de Espanha, a única rainha da história do mundo que governou o país de um puteiro, resultado de seu fanatismo por amantes.

Tentativas de República Espanhola

A Primeira República Espanhola nem existiu (ou se existiu foi extremamente insignificante), foi logo interrompida pela Restauração Bourbon que teoricamente deveria ser a volta da família real e de um reino, mas que não passou de uma ditadura militar. A Segunda República Espanhola é que foi a mais gloriosa, durou 4 anos, uma eternidade para os padrões hispânicos de volatilidade política e suas terras habitadas por mais de 8000 dinastias que se odeiam e não falam a mesma língua.

Franquismo

Diagrama resumido dos eventos da Guerra Civil Espanhola.

Enquanto o mundo todo estava na Segunda Guerra Mundial, a Espanha estava em seu mundinho praticando a Guerra Civil Espanhola (que envolvia mais diferentes povos que o mundo inteiro na guerra mundial). Nesse conflito interno os espanhóis desejavam alcançar um sistema de governo que pudesse trazer uma tirania ideal para controlar melhor a população e aterrorizar uns aos outros para manter qualquer grupo rebelde na linha. O comunismo provou ter uma mão fraca e o nacionalismo não parecia ser patriótico o suficiente. No final, todos se conformaram com um feliz mínimo denominador comum na forma de fascismo sob a ditadura de Francisco Franco. Durante esse tempo, a Espanha construiu algumas ferrovias e ensinou às minorias regionais como se comunicar e escrever com sofisticação, omitindo as bárbaras letras "k" e "w" do alfabeto, punindo com enforcamentos erros gramaticais, a Espanha nunca antes esteve tão bem alfabetizada com a língua espanhola.

A Espanha teve participação pífia nos eventos da Segunda Guerra Mundial, aquele povo foi ludibriado pelas ideias teoricamente magníficas de Darth Franco que instituiu em 1936 o governo fascista Sith mas que só arremessou a Espanha ainda mais para a periferia das grandes potências.

Depois de várias décadas de totalitarismo bem-sucedido, prejudicado apenas ligeiramente pela repressão das identidades regionais e um toque de pobreza, Franco amoleceu na velhice: Ele restabeleceu a monarquia, permitiu uma espécie de versão diet de democracia e teve a ideia inovadora de oferecer ao povo britânico uma combinação de sol quente e cerveja barata ao ceder Gibraltar definitivamente, até sua morte em 1975 e ao retorno do Reino de Espanha.

Eventos recentes

Quando Darth Franco morreu nas mãos de Luke Skywalker, foi instituída uma democracia e hegemonia artificial no formato do "Reino da Espanha", tudo apenas para poderem entrar na UEFA.

Mas desde então a Espanha vem lidando com forças separatistas. Os nacionalistas catalães afirmam ser um povo totalmente diferente dos espanhóis, uma afirmação um tanto prejudicada pelo fato de que muitos deles falam espanhol como língua dominante, têm uma bandeira vermelha e amarela, comem tapas e paella, fazem sestas, não jantam antes das 22h, não comem nada que um humano de verdade não consideraria um café da manhã, adoram reggaeton, param completamente de trabalhar nas últimas duas semanas do ano, são obcecados pela La Liga e possuem um parlamento que parece nunca conseguir fazer nada porque as coalizões nunca chegam a um acordo sobre nada.

Os bascos, por outro lado, são um povo mais misterioso, possivelmente descendentes dos sobreviventes da Atlântida ou talvez de uma tribo europeia com a qual ninguém mais queria se relacionar. Como resultado de seu isolamento cultural e genético, eles não têm amarelo em sua bandeira regional e se recusam a falar uma língua remotamente relacionada ao latim, nem mesmo uma palavra sequer. Em seu tempo livre, os bascos gostam de praticar esportes que envolvem arrancar cabeças de gansos mortos e ganhou notoriedade considerável nas décadas de 1970 e 1980 quando o ETA ameaçou realizar esse esporte usando cadáveres de castelenses. Por ser um povo esquisito, nunca conseguiram realmente efetivar essa independência.

A Espanha hoje é um lugar maravilhoso para se viver, desde que você restrinja suas ambições a trabalhar em um lugar sem graça e assim alugar um quarto em um apartamento. Devido ao nível de papelada e burocracia, os habitantes não são recomendados a comprar uma casa própria, abrir um negócio, casar, ter filhos, ou solicitar permissão para reformar qualquer coisa.

Geografia

A geografia da Espanha divide-se em três tipos de regiões: Uma imensa planície central, ótima para se construir campos de futebol. Os Pirineus que marcam a fronteira espanhola com a França ou, segundo as más línguas, com a Europa, e as praias do Mar Mediterrâneo onde as cidades de Barcelona, Málaga, Almeria, etc tentam ser o que as belas cidades costeiras italianas são, sem o menor sucesso de copiá-las (o litoral norte é tão bom quanto uma praia do Rio Grande do Sul, esqueça).

Quanto à hidrografia, são encontrados vários rios consideráveis na Espanha, todos com nomes style, como o Guadalquivir, e o Duero (ou Douro), que é um importante caminho para se invadir Portugal.

População

Uma "espanhola".

Que existem espanhóis morando na Espanha isso não passa de um boato popular. A Espanha é um estado multiétnico onde ninguém se sente realmente "espanhol", ao ponto de ninguém ali cantar o hino nacional quando ele é tocado, e todos apenas perguntam "por que eu deveria me considerar espanhol?".

Pelas sucessivas levas de árabes, os espanhóis são considerados os menos europeus da Europa, e por isso, sofrem de preconceito, embora neguem esse fato terminantemente e encham a boca com todo orgulho cabível para falarem que são <arrogante reticente mode on> europeus <arrogante reticente mode off>. Mas Portugal acha a Espanha uma merda, apenas gosta das putas espanholas. O Brasil nem das vadias espanholas gosta, pois o nível é baixíssimo e as brasileiras bem mais gostosas que aquelas espanholas amantes de topless, aliás, daí vem o nome desse sagrado fetiche.

Os espanhóis pensam, mas, como todo o resto que fazem, fazem-no mal. Os espanhóis, a exemplo dos seus amigos franceses, tomam banho uma vez por mês, e sempre com uma toalha molhada. E a Espanha não existe. O que realmente existe é um conjunto de povos oprimidos por Madrid.

Imigrantes brasileiros

Até pouco tempo atrás, os imigrantes brasileiros entravam na Espanha pelo Estreito de Gibraltar. Mas foram tantos os brasileiros que penetraram por este famoso acidente geográfico ibérico que o pobre Estreito acabou todo escalavrado e teve que mudar de nome para Largo de Gibraltar. Hoje, assim que nossos patrícios desembarcam no Aeroporto de Barajas, são imediatamente levados para a Extremadura. Extrema dura da polícia. Nossos travestis de exportação são obrigados a dar o cu, então, coitados, mesmo em viagem de negócios, estão sendo vítimas de grande discriminação. Estão proibidos terminantemente de entrar pelos espanhóis. Quer dizer, só um pedaço. Para retaliar ferozmente essas atitudes irracionais e racistas das autoridades galegas, sugiro que o Brasil seja macho e obrigue os turistas espanhóis que vierem ao nosso país a serem submetidos a um rigoroso enema logo na entrada. E na saída também.

Política

No final todo mundo sabe que a Espanha e a Catalunha se amam, como um casal lésbico de uma caminhoneira e uma princesinhas. Brigam, mas sempre se desculpam.

A Espanha tem sido uma anarquia desde a morte de Franco em 1975, onde todos, exceto o chefe do governo, têm algo a dizer. O trabalho do primeiro-ministro, aliás, é apenas o de ser responsabilizado pela merda. Sim, é uma monarquia anarquista mas existe um parlamento para divertir o povo e qualquer um pode ir lá e falar merda (como em um Parlamento de verdade) e ninguém leva o outro a sério (como em um Parlamento de verdade). Esse país é tão bagunçado que possui duas capitais: Madrid e Barcelona. Esta duplicidade não é fortuita, já que em Barcelona as pessoas reclamam que o país é controlado por Madrid e em Madrid as pessoas reclamam que o país é controlado pelo que acontece em Barcelona.

Sem contar que muitas regiões reivindicam autonomia, sendo que o exemplo mais notável é o do povo do País Basco (Euscarai), um povo muito estranho que não se parece com ninguém da Europa (provavelmente vieram de Alfa-Centauro). Os bascos costumam provocar atentados com bombas de chocolates, e doces diversos. Uma família de bascos muito famosa que veio do Curdistão são os Mascarenas (mais conhecidos como Mascarenhas). Os Mascarenhas são famosos por sua puta grana, seu gosto por uniformes, e por exportar mão de obra para a Polícia no Brasil.

Atualmente a Espanha sofre da "Síndrome do Novo Rico". Por ganhar esmolas do restante da União Europeia, o desenvolvimento econômico acabou aparecendo, e por conta disso gerou uma forte necessidade de autor-afirmação para com o restante da Europa, enquanto há pouco tempo os espanhóis ainda morriam de fome em seu pobre país em seus barracos de papelão e madeira.

Subdivisões

A Espanha é um país artificial criado por Palpatine em 1936. O país é portanto subdividido em comunidades semiautônomas que respondem a um governo central fantoche. Nenhuma dessas comunidades sente qualquer unidade entre si, e a única coisa que fazem em comum é disputar a La Liga. Além disso tudo, ainda possuem um monte de ilha sem importância no Marrocos onde snipers ficam atentos 24 horas por dia dispostos a evitar qualquer nova invasão moura. Altamente separatistas, até hoje apenas o Condado Portucalense conseguiu realmente se separar.

Ainda tem Gibraltar, a mais espanhola de todas as províncias espanholas, e realmente especialmente espanhola, a península de Gibraltar. Gibraltar sempre fez parte da Espanha e sempre será. Se algum herege - sobretudo britânico - ocupar este solo espanhol, a guerra será inevitável, exceto se essa ocupação ocorrer durante a sesta sagrada, isso não significa que o solo espanhol não seja mais espanhol.

E ainda temos Ceuta e Melilla, duas ilhas que são quase tão espanholas quanto Gibraltar. Eles são inseparáveis ​​da pátria espanhola. Se algum africano não consegue cuidar de suas terras adequadamente e se deixa ser conquistado por ocupantes espanhóis, então isso é o problema deles.


Economia

Em sua imensa insegurança, os espanhóis fazem questão de asfaltar estradas no interior que ninguém usa, só para contrastar com os portugueses, que obviamente tem coisas mais úteis com o que se preocupar.

A maior qualidade de Espanha é a capacidade de produzir putas espanholas sendo este sem dúvida o maior produto de exportação espanhola para a Escandinávia, Suíça, Alemanha, Israel e Japão. A balança comercial fica neutra quando a Espanha importa de Portugal e da França camisinhas usadas para produzir chicletes.

A grande dificuldade da Espanha em conseguir se equiparar a França, Alemanha, e Reino Unido (que desde sempre foram os mais ricos) é a cultura de trabalho do espanhol. Por lei, o horário comercial espanhol ocorre da 12h00 as 13h00, seguido de um intervalo para a sesta para o empregado descansar do árduo dia trabalho, retornando ao trabalho as 17h00 para encerrar o expediente as 17h30. As exceções são pubs e restaurantes, que abrem das 09h00 e fecham as 02h00, mas a comida sempre será servida apenas após as 23h00.

Turismo

A maioria dos espanhóis não se importa em mostrar ao estrangeiro a qualquer momento que ele não é bem-vindo. Os turistas, todavia, estão isentos dessa hostilidade, pois devem partir após duas semanas e certamente nunca mais voltar. A afirmação de que os espanhóis são hospitaleiros e espirituosos é uma lenda urbana espalhada pelo Ministério do Turismo Espanhol, afinal, muitas vezes é apenas após um gesto absolutamente submisso que o estrangeiro talvez possa ser ouvido por um nativo espanhol.

Ao turista cabe apenas saber que não se recusa comida na Espanha, pior ainda se você recusar e ainda comentar "eu não daria isso nem a um cachorro vira-lata", pois existe o risco de apedrejamento pela multidão enfurecida dos indígenas locais.

Cultura

Diversão na Espanha é desperdiçar comida.

A Espanha é conhecida principalmente pela espanhola, saudação típica e acolhedora oferecida pelas mulheres aos homens, especialmente aos estrangeiros. A espanhola foi inventada por portugueses (com espanholas, obviamente)?

A cultura espanhola é amplamente descrita em dois termos. Festa e sesta. As festas acontecem em todos os feriados católicos, e são particularmente muitos neste mais católico de todos os países. Mesmo ocasiões exóticas, como o Dia da Maria da Contracepção e o Dia de Todos os Hipócritas, são celebradas em grande estilo. Cada paróquia e distrito do interior da Espanha, aliás tem naturalmente um ou mais santos locais para garantirem mais feriados e festas santas, alguns dos quais as lascas de ossos são mantidos em um santuário local e cerimoniosamente carregados pela paróquia várias vezes por mês.

Quando não há festa, o espanhol faz uma pausa (sesta). A sesta começa em um dia normal de trabalho após o segundo café da manhã e dura até o início da noite. Depois da sesta, normalmente a jornada de trabalho acaba, o espanhol então veste roupas coloridas e bobas e vai até a praça da aldeia passear e se divertir com as roupas coloridas idênticas aos seus vizinhos e amigos. Por volta da meia-noite, você pode desfrutar de uma grande refeição chamada de "jantar" e então dormir por volta das 3 da manhã para poder encarar o árduo dia seguinte.

Culinária

A original paella valenciana.

A comida mais típica da Espanha é a famosa Tapa espanhola, ou "aperitivo", consiste numa quantidade absolutamente ínfima de comida num pãozinho seco. A cultura das tapas se desenvolveu durante a Grande Fome Espanhola de 1750, quando muitos espanhóis foram forçados a comer uma única azeitona no café da manhã, cheirar pasta de anchova no almoço e compartilhar uma batata no jantar.

Mas a Espanha também tem seus pratos com fartura. Existe um grande aterro sanitário em Valência (chamado paella valenciana) que coleta todos os resíduos descartados de pescado do país (escamas, espinhas, cabeças de peixe, vísceras, rabo, etc) e os envia para os diversos restaurantes do país. Grandes quantidades de arroz são deixados para apodrecer por dias até amarelar, e os restos de peixes são nesse arroz misturados e a refeição oferecida aos turistas por preços nada camaradas, assim transportados para fora do país discretamente o que originalmente seria lixo orgânico de restos de peixe. Este tipo de descarte orgânico é admirado por quase todos os outros países da União Europeia, especialmente a Inglaterra que leva muito tempo para fritar seus resíduos de peixe.

A salada, aliás, foi proibida durante a Guerra Civil por ser associada aos comunistas e agora, embora tecnicamente legal, é difícil de encontrar em restaurantes espanhóis por questões culturais. As pessoas que realmente desejam uma alimentação pobre em proteína pode arriscar a sorte pedindo uma ensalada rusa (salada russa) em voz baixa. Em alguns casos, os donos de restaurantes servem uma porção triste de alface, tomate seco e nada mais. Apesar da falta de salada, um vegetal delicioso que você encontrará em abundância na Espanha é o atum, esse vegetal, geralmente servido em pequenos pedaços, costuma ser o ingrediente principal dos pratos vegetais espanhóis.

No setor de bebidas destaca-se o conhaque espanhol feito da extração dos fluidos dos testículos de touro, uma bebida particularmente popular. A bebida também é glorificada em inúmeras canções e filmes devido ao seu método de extração, uma vez que nenhum touro espanhol está disposto a se separar voluntariamente de seus testículos. Os animais são operados em cerimônias solenes e públicas por cirurgiões de testículo de touro especiais (os tourodestesticuladores). Frequentemente, há muitos milhares de espectadores presentes nessas cirurgias públicas e o touro é o primeiro hipnotizado com a ajuda de um pano vermelho para que pense que foi anestesiado, então o bisturi do cirurgião entra em ação. Os espectadores aplaudem cheios de ansiedade pela deliciosa bebida que lhes será servido após aquele espetáculo.

Muitos países fazem vinho de merda, mas apenas a Espanha tinha uma boa ideia sobre o que fazer com ele: Misturar com limonada e adicionar generosamente qualquer bebida destilada que você tenha em seu armário que você não possa descrever como "forte pra caralho". Por isso só na Espanha é possível comprar uma garrafa de vinho tinto por menos do que uma garrafa de leite. Embora tradicionalmente essas bebidas fossem apenas o último recurso para os locais ficarem embriagados, elas agora são amplamente reconhecidas como uma forma útil de levar garotas estrangeiras loiras para a cama.

Esportes

Trio de arbitragem se preparando antes de entrar no jogo.

A disputa desigual entre um homem e um touro é o esporte nacional da Espanha, considerada um fenômeno muito importante para os espanhóis, e as origens do jogo remontam de um esporte chamado "Camelada", que era praticada com o maior sigilo no oásis costeiro de Qatif, na Arábia Saudita, porque as sociedades de bem-estar animal de Hijazi se opunham este esporte acusando-o de brutalidade e barbárie, e eles argumentavam que a principal função do camelo é a apresentação como um dote para o casamento e não para essas práticas violentas. Os espanhóis herdaram esse costume, mas por falta de camelos usam touros ferozes e musculosos. O público aglomera-se em bandos urbanos nas pistas de touradas junto de seus filhos e todos os familiares para numa festa social assistir uma dança com a morte entre um ser humano e um turo pronto para massacrá-lo, aliviando assim um desejo sangrento reprimido no coração do típico cidadão espanhol.

Um segundo esporte muito apreciado é a disputa desigual entre 2 times de futebol e todo resto. Muito popular na Espanha, todos se mobilizam ao longo do ano todo para assistir 18 times ruins serem completamente humilhados pelo Real Madrid ou Barcelona. Sua seleção, apelidada de Fúria, nome que mostra a irritação de seu povo em ter menos títulos mundiais que a Argentina e Uruguai (ex-colônias). Espanhóis podem tirar proveito de todos os títulos que deram uma de suas times de um certo Alfredo di Stefano da Argentina para vender seus jogadores como se fossem boas.

Idioma

A Espanha deu ao mundo o a língua espanhola: a segunda língua mais falada no mundo, com quase 400 milhões de nativos cuspindo palavras como metralhadoras. Existem dois gêneros, cinco maneiras de traduzir "você", mais de 5.000 conjugações irregulares e mais de 211 obscenidades.

Apesar do sucesso do espanhol fora da Espanha, ele tem popularidade negativa dentro do país, com alguns espanhóis preferindo falar catalão, valenciano, basco, galego, occitano ou inglês. Ocasionalmente, até o nome do idioma é questionado: Cerca de 390 milhões de falantes nativos chamam este idioma de español, mas pelo menos 10 milhões insistem em chamá-lo de castellano, apenas para deixar claro que não é uma língua espanhola, mas sim uma das várias línguas espanholas, vindo de Castela.

Religião

Um excelente exemplo de como a religião na Espanha é encarada é analisar a história da Mesquita-Catedral de Córdova, que já chama atenção pelo nome. O edifício começou como uma igreja pagã visigótica que virou mesquita, virou igreja, virou catedral, virou centro de recrutamento comunista, virou centro de interrogatório fascista, virou hotel dos anos 1960, e por fim virou uma loja chinesa de descontos.

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Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN)
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Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico
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