O governo anda obcecado por mais impostos pela simples razão de que não tem muito mais a propor
Mesmo em uma catástrofe, pode-se encontrar uma oportunidade
Ninguém, como regra, deve dispor do domínio sobre a verdade
Renunciar à ‘guerra’ não é covardia. É um ato de civilidade
Dois Brasis: de um lado, a fatia amigável; do outro, a franja barulhenta
Por muito tempo fomos adquirindo uma visão cínica da política
No mundo da inovação, a economia de mercado faz prodígios
Dobramos a aposta em um sistema estatal parado no tempo
Vivemos em um país onde os cidadãos não podem defender uma mudança nas leis? Defender, por exemplo, algo similar à Primeira Emenda americana?
O governo parece ter conseguido uma proeza: injetar o vírus da política em um ambiente de mercado
A fúria 'woke' nas empresas e universidades é um fato de nossa época
Para quem já está com a vida ganha, o tema do mérito não faz diferença
Estamos de novo no ponto de partida: o plano das boas intenções
A melhor aposta: instituições que não reinventem a Constituição a cada confusão
A palavra ‘liberdade’ estranhamente se tornou suspeita
Dostoiévski nos lembra que o que nos faz humanos é fundamentalmente a dor que sentimos quando ultrapassamos certos limites
O ambiente tóxico criado pelas guerras culturais atuais surge como um jogo em que todos perdem
Sempre convivemos com a intolerável tese da ‘barbárie aceitável’
O que vale: o encontro do altruísmo com o interesse esclarecido
Sócrates definiu como sua talvez única virtude reconhecer que 'nada sabia'. Há um espírito que se perdeu, aí, nesta época de certezas e dedos na cara