Profeta

Origem: Desciclopédia, a enciclopédia livre de conteúdo.
Ir para navegação Ir para pesquisar
Desmanuais.png
O Desmanuais possui um manual sobre: Como ser um profeta

Cquote1.png Você quis dizer: O Profeta Cquote2.png
Google sobre a novela da Globo... Ou seria sobre este artigo mesmo?
Cquote1.png Nemo profeta patria sua Cquote2.png
Mote da União Sindical Internacional dos Profetas

É comum que um profeta seja perseguido pelo teor de suas declarações, o que levou diversos profetas a usarem disfarces e plásticas para execerem sua profissão com segurança.

Profeta é o nome dado ao profissional da área de comunicação que dedica-se (ao menos em teoria) a transmitir mensagens futuras, avisos divinos e outras notícias desagradáveis. Profetas diferem de mensageiros e jornalistas no sentido que as mensagens proféticas são sempre de cunho negativo. A atividade profética é normalmente conduzida no estrangeiro, já que ninguém gosta de profetas.

Formação[editar]

Durante a maior parte da história a atividade profética era desregulamentada e exercida por qualquer pessoa que quisesse. Comumente uma pessoa se autoproclamava profeta e começava a profetizar, vaticinar, amaldiçoar, fazer milagres e outros efeitos especiais. Os primeiros a tentarem regulamentar a atividade foram os judeus, com enormes listinhas de como um profeta deveria proceder, essas listinhas eram muito detalhadas e regulamentavam até o vestuário do profeta em prospecto. Entretanto essa regulamentação era local e não atingia todos os profetas, existiam profetas mulheres, profetas anões, profetas anelídeos entre outros, criando assim uma imensa fauna profética.

Um profeta era e é caracterizado pela sua capacidade de receber mensagens que outras pessoas não podem receber, o que desde o início causou desconfiança por parte da população, antes mesmo de inventarem o telefone celular e esquemas de corrupção para telefonemas mais baratos, os profetas já eram alvo de suspeita de favorecimento na transmissão de mensagens.

Preconceito[editar]

Alguns profetas foram vítimas de grande preconceito ao longo da história. Hoje em dia a União Sindicial Internacional dos Profetas procura combater o preconceito e enganos, pois ainda é comum a tendência de pessoas desinformadas começarem a adorar um profeta como Deus.

Como dito anteriormente, ninguém gosta de profetas, ninguém; mesmo após as profecias mostrarem-se verdadeiras e as pessoas as acatarem, os profetas continuam sendo mal vistos pela sociedade. Até as profecias de caráter positivo eram mal recebidas, já que sempre tinha alguma prova, atribulação ou outra catastrofe antes de chegar no "pote de ouro".

No final do século XIX, foi fundada a Federação Profética de Londres, que logo depois tornaria-se a União Européia de Profetas e Vaticinadores. Com o objetivo de combater o preconceito, transmitir o conteúdo profético de forma profissional e isenta, assim como auxiliar os colegas que estivessem passando por dificuldade, a União lutou pela regulamentação da profissão e uniformização dos sindicatos; como forma de combater o preconceito adotou como mote a famosa frase: "Nemo profeta patria sua"

Deus[editar]

A grande maioria dos profetas alega ser intrumento da vontade divina e seus mensageiros, entretanto em meados do fim do século XIX um movimento de cunho liberal e ateu começou a questionar tais alegações, os "Profetas Livre Pensadores" como se nomeavam buscavam transmitir suas profecias sem o carater religioso, dando um cunho laico e mesmo ateu a profissão, esse movimento influenciou muito os profetas subsequentes e teve forte aceitação nos países da Cortina de Ferro

Profetas free-lancer e movimentos independentes[editar]

Um exemplo de profeta que faz um movimento independente. Apenas ele mesmo e seu Fiat 147.

Apesar de atualmente a profissão, alguns mais puristas preferem o termo arte ou vocação, estar devidamente regulamentada e sindicalizada, ainda existem indíviduos que recusam-se a seguir as diretrizes da União Sindical Internacional, codificadas pelo código ISO 666 (o 666 em homenagem a São João, importante profeta e autor de diversos tratados proféticos), esses indíviduos são vistos com desconfiança pela comunidade profética internacional já que contribuiriam para descreditar a categoria com previsões apocalípticas demais, ou erradas ou certas demais.

Durante o século XX surgiram diversas escolas de profetas, coisa não autorizada pela União Sindical Internacional, orgão regulamentador da atividade. A União alega que o ofício não pode ser simplesmente ensinado, e que como entidade a União apenas regulamenta e codifica práticas aceitas em consenso pela comunidade internacional. Diversas vezes a União fez lobby aos governos para que coibissem tais escolas, argumentando que essas não são regulamentadas e nem pagam os impostos devidos.

Profetas e suas obras Ilustres[editar]

Durante a história diversas pessoas exerceram o ofício, ficando famosas para a posteridade. Eis alguns dos mais famosos.

  • Diversos profetas judeus ao longo da história. Uma coletânea das melhores profecias narradas pelos profetas clássicos foi lançada com o nome de Bíblia e Bíblia - Especial Profecias do Milênio
  • Cassandra e sua obra-prima "A história há de provar que estou certa"
  • Nostradamus e suas Centúrias
  • Madame Blavatsky e suas profecias escritas no Madame Blavatsky e circunlóquios teosóficos, depois relançadas como Profecias Blavatskyanas
  • Leto II e seus "Arquivos de Dar-es-balat" e "Ruminações anelídeas, um resumo de 3.500 anos de visões proféticas"
  • Olavo de Carvalho e seus famosos livros de profecias "O Jardim das Aflições - Como é viver aflito por ninguém ouvir suas previsões" e "FORO DE SÃO PAULO - Profecias para o Século XXI"
  • Bruna Surfistinha e seu livro de profecias sexuais, relatos de uma vida devota e demais detalhes sordidos chamado "O doce veneno do escorpião"
  • Alyson Rodrigues em seu livro onde faz profundas profecias sobre o passado presente e futuro, ainda pouco conhecido no Brasil, altamente divulgado em sua terra o Inferno - Profecias de conhecimentos Infernais