Iraque
| جمهوريّة العراق Habib Iraqi Allahu Akbar Kaboom Estado Soberano Independente do Iraque | |
| Lema: Ala la ô! | |
| Hino nacional: People = (Shit - Slipknot) * Korn/Limp Byzkit. | |
 | |
| Capital | Bagdá |
| Cidade mais populosa | Boom's City |
| Língua | Árabe, iraquês,frances |
| Religião oficial | Islamismo |
| Governo | Ditadura Totalitária Terrorista Islâmica |
| - Imperador | Satã |
| Heróis Nacionais | Saddam Hussein, Charles Bronson, Bill Clinton, George W Bush e Muntadhar al-Zaidi |
| Área | |
| - Total | Grande igual o traseiro da sua sogra km² |
| - Água (%) | 1 |
| Analfabetismo | 101 |
| População | O Iraque está passando por uma explosão demográfica. A população atual é de 30 milhões... 29 milhões... 28.500 milhões... |
| PIB per Capita | 3 reais |
| IDH | 666 |
| Moeda | Bombinha iraquiana (BR$) |
| Fuso horário | Meridiano de Infra-Redwich |
| Clima | De briga. Quente. |
| Website governamental | http://www.coxandforkum.com |
Counter Strike sobre Iraque
Iraquiano sobre problemas a resolver
Filho iraquiano sobre problemas
Pai iraquiano acima sobre problemas
Reversão Holandesa sobre Iraque
Reversal Russa sobre Iraque
Iraque é um país-bomba situado no Oriente Médio onde crianças e tanques coexistem pacificamente. É famoso por seu petróleo feito de xixi de camelo e a incrível paz milenar que reina por lá. Esta é a parte do mundo de onde vêm os personagens de contos de fadas como Aladdin, Sinbad, Jesus e Maomé. Antigamente a área era famosa por seus sábios estudiosos, seu cosmopolitismo e seus gênios da matemática, mas hoje não passa de um barril de pólvora político dilacerado pela guerra, notório por seus políticos corruptos e tarados, intolerância religiosa e o insano, mas nada engraçado, Estado Islâmico.
História[editar]
Antiga Mesopotâmia[editar]
Na antiguidade o Iraque era a Mesopotâmia, local onde viveu Adão e Eva no Jardim do Éden nas margens do Rio Eufrates, dado antes aceito apenas como mitologia, mas atualmente aceito como evento histórico reforçado pela arqueologia. Alguns arqueólogos descobriram, preservados numa jarra de cerâmica nos esgotos de Bagdá, após uma explosão que abriu uma cratera e deu acesso ao local, o que os historiadores consideram o primeiro registro escrito gerado pela raça humana. Totalmente em cuneiforme, o texto se traduziu assim: "Abel, bicha do caralho, passa o tempo sacrificando as ovelhinhas que sodomizou, é um verdadeiro filho da puta, sim, minha mãe Eva é uma quenga promíscua... Se o cuzão do Abel continuar assim eu vou matar esse filhinho do papai ~Diário de Caim, primeiro ano do terceiro jubileu". Alguns pesquisadores afirmam que esse manuscrito é uma evidência espúria, mas uma equipe do CSI enviada pelos Estados Unidos em 2003 diz o contrário e que aquele manuscrito é a evidência do primeiro homicídio cometido na Terra. Sabe-se que, para não quebrar a tradição, os atuais habitantes continuam sendo fiéis praticantes de homicídio passional.
Os descendentes de Caim e Abel viraram nômades, é isso que os estudiosos falam, mas no caso do Iraque aconteceu alguma coisa de que em algum momento um grupo de pastores se cansou de percorrer centenas de quilômetros em meio a cocô de vaca apenas para talvez encontrar uma poça d'água para beber e desistiram do trabalho nômade, fundando a primeira cidade humana do mundo, a Suméria.
A Suméria foi também um dos primeiros lugares da Terra a ser visitado por formas de vida extraterrestre. O rei sumério Anunáqui claramente veio do planeta Nibiru e aterrissou no Iraque devido à falta de combustível da sua nave. Os nibiruenses se sentiram muito a vontade e até construíram uma série de cavernas para abrigar sua fábrica, onde areia e rochas eram convertidas em ouro. Depois que todas as civilizações conhecidas do mundo foram impiedosamente subjugadas pelos sumérios, depois de 2600 anos de domínio total (4500 a.C. a 1900 a.C.) os antigos iraquianos ficaram tão entediados que se destruíram e, apenas para irritar os humanos, levaram embora todas as suas tecnologias maravilhosas. A partir de registros escritos, os cientistas estimam que mesmo nossa tecnologia atual é apenas cerca de um quinto do quão avançada era uma antiga escova de dentes suméria.
Com o fim dos sumérios, a Mesopotâmia se dividiu entre Acádia, Babilônia, e Assíria que como não tinham absolutamente porra nenhuma para fazer, passavam os dias guerreando e simulando conversas com Deus em suas próprias consciências. Tudo enquanto o Império Persa volta e meia invadia e conquistava aquelas terras. Você provavelmente pode imaginar que em algum momento um homem gordo com um turbante veio cavalgando sobre uma duna e gritou para os iraquianos abaixo dele: "Vocês são persas agora!!" e então ele desapareceu novamente.
Invasões gregas[editar]
Algumas décadas depois, um macedônio apareceu com a cabeça de um persa espetada em sua lança e gritou: "Vocês agora são gregos agora!!". Ele foi seguido por um selêucida com a cabeça do grego, que disse: "Vocês são selêucidas agora!!". Depois dele veio um parto com a cabeça de um selêucida, um romano com a cabeça de um parta, e um sassânida com a cabeça de um romano, todos com algumas décadas de diferença de um para o outro, mas sempre com a cabeça do anterior debaixo do braço.
Invasões árabes[editar]
No início da Idade Média, surgiu um califa chamado Maomé. Se você acredita na comunidade religiosa local, ele era uma espécie de Obelix árabe e, portanto, em sua caminhada ele sem cerimônia espancou algumas legiões de romanos usando a cabeça decapitada de um sassânida porque ele queria comprar umas tâmaras e os romanos e sassânidas estavam no caminho. Aquele califa mal compreendido por uns uns mas venerado por outros então marchou para a cidade mais próxima e se declarou o chefe do Iraque, que ele celebrou com um banquete no qual devorou dez ovelhas, sem esquecer de amarrar o músico da cidade a uma árvore e amordaçá-lo. Muito felizes que, em sua humildade suprema, Maomé decidiu não apontar nenhum sucessor, os cidadãos da Mesopotâmia se converteram ao islamismo. Por um tempo a calma voltou e o país prosperou, se não dava para fazer o país ser rico economicamente, pelo menos o tornaram rico moralmente, eliminando qualquer mal costume da sociedade.
Como Maomé esqueceu-se de nomear um sucessor antes de sua morte/ascensão e, apesar de seu bom relacionamento com Alá, recusou-se a compensar esse esquecimento mantendo-se omisso após sua morte, sem reencarnação ou ressurreição. Por causa disso todos os parentes do Profeta, não importa quão distantes, se proclamaram os novos califas e fundaram suas próprias ramificações do Islã. Como nenhum deles podia apresentar um certificado ou carta do mestre autenticado por Maomé, era impossível para eles chegar a um consenso. Com o tempo, mais e mais pessoas entraram no movimento do califado, de modo que logo havia mais califas do que areia entre Meca e Constantinopla, haviam pelo menos uns 15 califas na Espanha, imagina quantos haviam no Iraque. Como o conceito de um único líder religioso universal não funciona tão naturalmente, os muçulmanos da Idade Média estiveram ocupados nos anos seguintes diminuindo o número de candidatos ao cargo de papa muçulmano. Na ausência de injeções letais, os árabes usaram sabres, camelos e matança em massa em sua busca pelo supercalifa e ficou nessa de 632 a 1517.
Invasões mongóis[editar]
Com o tempo, porém, a Mesopotâmia lembrou-se de sua tradição e as atenções voltaram para o inimigo estrangeiro do nordeste, séculos já haviam se passado de brigar internas e era hora de ser invadido outra vez por uma nação estrangeira. Seguindo a tradição, um mongol apareceu sobre seu cavalo no alto de uma duna, carregando a cabeça de um abássida, e gritou "Vocês agora são mongóis!!" e foi embora para nunca mais voltar. Oficialmente sob o jugo do Império Mongol, na prática os mongóis nem sabiam o que era Iraque, apenas o consideraram seu por pura megalomania de criar o império mais vasto territorialmente possível, mesmo que o território fosse bastante inútil, inóspito, e desértico, tipo o Iraque inteiro.
Invasões otomanas[editar]
A situação no Iraque preocupava os otomanos, provavelmente porque eles podiam sentir o cheiro dos mongóis do outro lado da fronteira. Então eles expulsaram os bebedores de leite de iaque asiáticos do Iraque e o incorporaram ao estado otomano. Como província do Império Otomano, o Iraque teve o destino de um típico estado federal secundário. Os políticos da Turquia não davam a mínima para a população iraquiana, a menos que se tratasse de espremer deles o máximo de dinheiro dos impostos.
Invasões britânicas[editar]
Durante a Primeira Guerra Mundial, os otomanos cometeram o erro de se juntar a uma equipe que incluía a Áustria, o que, claro, imediatamente resultou em sua derrota e vilanização total. Você sabe que, no pátio da escola, se você ficar por muito tempo muito perto do menino que está comendo as minhocas no jardim, mais cedo ou mais tarde você estará junto com ele com as cuecas puxadas pra cima do seu rosto. E assim quando os britânicos começaram a puxar as cuecas dos otomanos, roubando deles todas as províncias de seu império, entre os territórios roubados está o Iraque, que os britânicos não tinham ideia da roubada monumental que estavam se metendo. Precisaram de 12 anos pra entender que era melhor ir embora dali do que ter uma colônia dessas.
Reino do Iraque[editar]
O Iraque mesmo, com esse nome, surge em 1920 como "país-tampão" criado artificialmente pela Liga das Nações após a Primeira Guerra Mundial. Tecnicamente o Reino Unido que ficou encarregado daquele território, mas nunca apareceu um britânico sequer naquele fim de mundo.
Como a democracia ainda não era tão superestimada na época, os ingleses apoiaram a criação do Reino do Iraque sob uma dura ditadura militar. Por algum motivo os britânicos acham que podem resolver todos os problemas apenas criando reis para governar eternamente alguma região. Por isso Faiçal I do Iraque foi colocado no trono real iraquiano, uma espécie de boneco fantoche cujas cordas o monarca britânico poderia puxar à vontade para seu entretenimento. O seu neto, Faiçal II do Iraque, continuaria a tradição durante a Segunda Guerra Mundial, embora os iraquianos tenham brevemente tentando expulsar os bebedores de chá do seu país fazendo acordos com os nazistas, mas num geral, era boa a vida na Mesopotâmia durante a monarquia fantoche (1921 – 1958).
Iraque Baathista[editar]
Em 1958, a monarquia saiu de moda, então os iraquianos arrastaram sumariamente seu rei até a morte e proclamaram uma república democrática. Iniciava-se uma nova era, a liberdade de imprensa e as eleições foram introduzidas, as mulheres ganharam direitos civis e até mesmo foi admitido que os curdos também eram pessoas como os demais iraquianos e que, em certas circunstâncias, poderiam viver pacificamente com eles. Essa conversa liberal foi, obviamente, considerada um lixo e não durou nem 10 anos. em 1968 os iraquianos rapidamente jogaram a democracia na privada. "Paz!? Com os curdos?! Só no dia que as galinhas rirem!" foi o que disse o revolucionário Ahmed Hassan al-Bakr. Como na época os britânicos e os Estados Unidos ainda não davam muita importância para democracia e liberdade, eles ajudaram no torpedeamento da república no Iraque para que o Partido Baath assumisse o poder. Assim, os mesopotâmios se estabeleceram com um governo fascista impecável que jogou o país de volta aos dias do colonismo e declarou que os direitos civis eram um sonho impossível.
Sob domínio do Partido Baath (Partido Sem Banho) de 1968 a 2003, a higiene da nação caiu para o nível da França. Em 1979, Saddam Hussein deu um auto-golpe e se tornou presidente vitalício do Iraque, problema solucionado futuramente em 2003 quando a vitalidade de Husseikm deixaria de ser tão vital assim. Nesse ínterim ainda ocorre a Guerra Irã-Iraque que começa em 1980, como o planeta odiava o Irã, Estados Unidos e União Soviética unem-se ao presidente iraquiano Saddam Hussein para invadir o Irã. A guerra dura até 1988 e termina sem vencedor, pois o Irã embora sem aliados (curdos nem contam, um grupo de mendigos ajudaria mais) possuíam um exército de goblins que parou o avanço iraquiano.
Guerra do Golfo[editar]
Em 1990 o Iraque faz a maior burrada de sua história. O país que até então era maior miguxo dos EUA, URSS, e até de Israel, decide do nada nacionalizar o Kuweit. Justo no ano que os Estados Unidos estavam em nenhuma guerra, era tudo o que os yankees mais queriam: Uma guerra para vencer fácil. Num duelo de Iraque X Mundo as forças iraquianas foram sumariamente dizimadas, e os Estados Unidos lançaram uma nota oficial dizendo: "PWNED!!!". Depois disso, satã (que é aliado dos Estados Unidos) condenou o Iraque a ser um país miserável pelos próximos 666 anos.
Invasão americana no Iraque[editar]
Era o ano de 2003 e o Iraque foi considerado uma grave ameaça à paz mundial. Por causa disso, a família Bush da América não teve outra escolha a não ser lutar pela paz mundial e enfrentar os malignos iraquianos, roubando seu petróleo, estabelecendo bases militares na região, e outras ações egoístas no que os Estados Unidos chamaram de Operation Iraq Liberation (O.I.L.). George Bush teve o direito de mover seus exércitos do Afeganistão para o Iraque, mas precisou manter um exército no Afeganistão de acordo com as regras do War. George Bush estava com a pedrinha azul e transferiu cinco exércitos para o Iraque. Saddam Hussein, que tinha a pedrinha preta, não tinha mais nenhum exército e acabou ficando sem territórios. Bush que controlava boa parte da África, Ásia, Europa, América do Norte, Terra Média e América do Sul, via a Oceania como o território mais difícil naquele momento, então apostou tudo na conquista do Iraque.
Em 2003, os bravos heróis americanos que tanto fazem por nossa liberdade ocidental, cruzaram os oceanos e entraram no Iraque. Eles foram recebidos por milhões de iraquianos agradecidos que choraram lágrimas de alegria, carregaram flores e lhes deram suas esposas em agradecimento por terem seu país completamente destruído, pelo menos é isso o que a Casa Branca nos disse. Os americanos então construíram uma enorme embaixada sobre as cavernas de Anunáqui a um custo de mais de US$ 200 bilhões em dinheiro dos contribuintes americanos. Isso forneceu um laboratório para cientistas britânicos e americanos para pesquisar o maquinário que foi deixado para trás pelo antigo extraterrestre de Nibiru.
Pós-guerra[editar]
A América, terra de bravos guerreiros amantes da liberdade, matou pelo menos um milhão de pessoas terroristas no Iraque, o que levantou o espírito e a moral da comunidade mundial e espalhou a democracia, a paz e o amor por todo o Iraque. Depois que os militares derrubaram Saddam com sucesso, capturando-o num buraco qualquer, demoliram também a sua estátua. Embora alguns muçulmanos inocentes e nada radicais possam ter morrido devido a danos colaterais, isso não importa, o Iraque é agora uma democracia, assim como a América, onde os governantes são todos curdos. Embora a América ainda tenha várias bases militares permanentes no Iraque mesmo após a vitória, pretende-se retirá-las todas dali em breve. Talvez ano que vem ou algo assim.
Sem presidente, o Iraque se tornou colônia do país sub-desenvolvido Estados Unidos e vem sendo totalmente reestruturado com monumentos com a cara de George Bush e diversas lojas de McDonald's estão sendo implantadas, um método subversivo usado para matar os iraquianos intoxicados.
Estado Islâmico[editar]
Quando ninguém lembrava do fim de mundo que é o Iraque eis que surge uma mega-organização-terrorista, o Estado Islâmico (ou EIIL ou ISIS). No começo ninguém achava que eles iriam conseguir alguma coisa por serem só um punhado de badernistas e a primeira vista badernista sempre existiram no Iraque mesmo, mas se tratando de Iraque tudo é possível, eles foram ganhando cada vez mais força e apoiadores e conseguiram dominar uma boa parte do Iraque e um pouco da Síria.
Os Estado Islâmico tem atitudes tão cruéis que juntando IRA, FARC e Al-Qaeda não dá a crueldade do EI, inclusive a Al-Qaeda já declarou que o EI é radical! Porra para uma organização terrorista que explodiu uma embaixada, jogou dois aviões no Word Trade Center e provocou uma guerra, declarar que outra organização é radical demais, essa porra tem que ser praticamente liderada por psicopatas e é isso que acontece com os EI. Tratam-se de vários sunitas que ficaram traumatizados com a invasão do Iraque pelos EUA que resolveram criar uma super organização para dominar o Oriente Médio e destruir os EUA.
O xerife do mundo, os EUA e seu presidente Obaminha, estavam ocupados tentando resolver a merda que o Putin fez na Crimeia na Ucrânia, e deixaram esses malucos crescerem, quando foram perceber eles já tinham dominado quase tudo no Iraque. Obama como bom democrata que é descartou qualquer resposta terrestre contra o EI, escolheu matar eles pelo ar, já que ia custar menos vidas de soldados e ia gastar menos dinheiro, e começou a jogar bomba nos terroristas usando drones, uma guerra bem menos escandalosa que aquela de 2003.
Eventos recentes[editar]
Atualmente o Iraque se dedica a ser um estado-falido em constante guerra e sob total e completa instabilidade política, econômica e social. O suposto existente governo soberano do Iraque diz que conseguiram expulsar o Estado Islâmico do país, mas não conseguiram até hoje expulsar o Exército Americano. Mas num geral, o Campeonato Iraquiano de Futebol retornou e as coisas estão voltando para a normalidade (domínio estrangeiro).
Geografia[editar]
A tranquila Mesopotâmia faz fronteira com muitos estados amigos que amam tanto seus vizinhos que gostariam de torná-los uma província própria. A leste fica a Teocracia Megalomaníaca do Irã, que passou o século XXI enriquecendo urânio e ameaçando Israel. Ao norte, uma cerca de madeira divide o Iraque do Sultanato dos Turcos cujos cidadãos se dedicaram completamente ao tiro ao caça em vez de discos de argila, pois os jatos russos são preferidos como alvos neste país, já que são mais baratos e menos aerodinâmicos, ou seja, mais lentos que os discos de argila. A Síria e a Jordânia são os vizinhos do oeste, podem, para todos efeitos, serem consideradas como um único estado, já que as duas nações trocaram grande parte de seus habitantes por refugiados curdos. Na fronteira sul está a Arábia Saudita, rica em petróleo, apenas cumprindo seus planos de dominação mundial. O último país vizinho remanescente e o mais controverso é o Kuwait, que nunca foi um país e nunca teve qualquer identidade, mas foi criado só pra sacanear o Iraque mesmo, como um tampão que não os deixam sair direito para o mar.
A maioria das pessoas vive sob a crença equivocada de que o Iraque é apenas um enorme deserto, um deserto monótono, apenas interrompido aqui e ali por um poço de petróleo borbulhante ou por um ou outro campo terrorista. Isso é verdade em geral, mas o que torna a história da Babilônia extremamente conturbada e cheia de conflitos é a existência dos rios Tigres e Eufrates, dois caudalosos rios que cortam o país, afinal muito antes dos carros, aviões e brinquedos de plástico que dessem valor ao petróleo, todos ali já brigavam por um líquido muito mais transparente. Não estamos falando de vodka, a causa das guerras lá em Kiev e Crimeia, mas de água potável. O rio Eufrates, famoso, inclusive formava uma esplendorosa zona pantanosa trazendo vida para o meio do deserto. Infelizmente, este refúgio da vida testemunhou o genocídio de Saddam Hussein contra os curdos nos anos 1980. E como o ditador não gostava quando algum biótopo estúpido o via matando crianças curdas com gás mostarda, ele simplesmente matava as testemunhas irritantes ao mesmo tempo. Hoje, a antiga área pantanosa do rio Eufrates que era Patrimônio Mundial da UNESCO se tornou deserto cheio de esqueletos de todos os tamanhos, formas e cores.
O clima no Iraque é geralmente sunita no norte e xiita no sul, com algumas tempestades curdas no extremo norte. Todos os anos há uma chuva de balas por 5-6 dias para diminuir a população em cerca de 98%. Apesar dos quentes verões desérticos, o Iraque, no entanto, desfruta de um período de inverno de 15 minutos entre 12 e 15 de janeiro, quando os soldados dos EUA geralmente usam suas roupas de frio e se perguntam "Por que diabos estou congelando se está apenas 20ºC?!"
População[editar]
Um equívoco muito comum é achar que todos iraquianos são integrantes do Estado Islâmico, o que é uma grande inverdade. Na verdade, os integrantes do Estado Islâmico são apenas uma tribo isolada de piromaníacos expatriados que gostam de esconder seus fogos de artifício sob casacos compridos. Os integrantes do Estado Islâmico são nômades barbudas que são encontradas principalmente em cavernas e são na maior parte do tempo inofensivos. Você costuma encontrá-los também na Síria, mas geralmente apenas uma vez. Eles são muito tímidos e por isso só aparecem em vídeos-chamadas e sempre escondendo o rosto. Apesar de serem seguidores da religião da paz, eles infelizmente são muito desajeitados quando se trata de lidar com explosivos e facas, muito devido a alguns pequenos contratempos, coisa do diabo, para fazê-los parecer um grupo de gente maligna e sem coração.
Portanto, dos 40 milhões de iraquianos, apenas 5% são militantes do Estado Islâmico, enquanto 95% são militares estrangeiros, enquanto os civis iraquianos ainda não foram contabilizados, mas são considerados todos terroristas só por precaução até que se prove o contrário. Possui uma das maiores densidades de minas terrestres e uma das menores densidades populacionais da região.
Etnicamente, os iraquianos são compostos por vários povos de várias origens e tradições. Como qualquer pessoa que já viveu em um apartamento compartilhado sabe, raramente é tranquilo quando muitas pessoas moram juntas em um espaço pequeno e têm que compartilhar o mesmo chuveiro e vaso sanitário. Especialmente quando as pessoas em questão são árabes facilmente inflamáveis. Murat dá um soco em Yussef, Yussuf esfaqueia Murat e uma disputa de sangue segue entre centenas de primos, tios, tias e sobrinhos.
Atualmente, a etnia mais presente no Iraque são os militares dos Estados Unidos, uma força de cerca de 20 milhões de caipiras rednecks, latinos e negros que devem ser considerados escravos para sempre trabalhando no Iraque. Além de espalhar os valores americanos para o povo simples do Iraque, esses soldados também ganham US$ 6,75 por hora pagos do imposto do contribuinte americano. Os soldados britânicos são a segunda maior etnia do Iraque, uns caras que foram habilmente enganados por Al Gore para se juntarem à guerra no Iraque, que lhes prometeu a chance de matar paquistaneses, exatamente como nos tempos dourados de outrora.
Política[editar]
Em 30 de janeiro de 2005, uma Assembleia Nacional Constituinte promoveu um golpe de estado direto e secreto (patrocinado pela ocupação militar dos Estados Unidos e do Reino Unido). Esta Assembleia elaborou e aprovou uma nova Constituição Nacional que se encontra em vigor até hoje. A Constituição de 2005 ratificada em referendo pelo povo do Iraque com 78% dos votos a favor e com 99% de abstenções em 15 de outubro de 2005.
De acordo com esta nova Constituição, o regime político do Iraque é uma Monarquia Absolutista Parlamentar Federal. Por esta razão, o verdadeiro governante do país é o Presidente dos Estados Unidos da América, enquanto o monarca do Iraque e Presidente da República Iraquiano possuem apenas funções simbólicas ou cerimoniais.
Devido ao seu carácter federal, a Constituição Iraquiana de 2005 também permite que as províncias do país se organizem em Regiões Autônomas que gozariam de ampla autonomia do poder central, mas total dependência do poder dos Estados Unidos. A Constituição ainda estipula que estas regiões mantenham uma pequena parte dos lucros da riqueza petrolífera disponível nos seus respectivos territórios, uma vez que a maior parte vai para estrangeiros.
Subdivisões[editar]
O Iraque se subdivide em 18 governorados dentre os quais uns 17 são desnecessários. Seria mais justo se cada facção do país ganhasse um governorado pra viver em paz, tipo um para os sunitas, outro para os xiitas e outro para os curdos, mas não foi essa a ideia que Saddam Hussein teve quando criou essas subdivisões, ele apenas dividiu vastas áreas desérticas e deu uns nomes esquisitos tipo As-Sulaymāniyyah.
Economia[editar]
O Iraque é conhecido por suas inúmeras exportações e grande relevância no mercado internacional. O seu principal produto é uma especiária em formato de pó branco chamado antraz, cultivado à mão e colhido por crianças iraquianas órfãs em Ramadi, depois cuidadosamente colocado em envelopes para ser transportado para a Grã- Bretanha. Quando o Anthrax chega à Grã-Bretanha, ele tem muitos destinos, como ser simplesmente lançado na atmosfera ou enviado em cartas para desafetos com os quais você deseja escrever um pedido de desculpas ou retratação. As quantidades de antraz não exportadas são usadas no mercado interno iraquiano como brinquedo infantil, assim as crianças podem brincar de "eu também sou um mártir!" ao inalar a substância em suas brincadeiras.
O Iraque também é o principal cultivador e exportador de virgens. As virgens iraquianas são cultivadas sob os mais profissionais cafetões da história da humanidade que garantem um hímen intacto até os 18 anos da menina antes de enviá-la para o paraíso para serem as vadias e putas de um nobre seguidor de Alá. Por isso os americanos estupram tantas iraquianas, justamente para atacar esse suprimento.
Outras exportações iraquianas são areia, petróleo, tapetes mágicos, bucha de canhão para os americanos, burquínis e camelos de circo.
As importações iraquianas superam fortemente suas exportações em quantidade e consistem em: AK-47s, bens culturais americanos (hambúrgueres, Coca-Cola, bandeiras para queimar), antissemitismo (principalmente do Irã) e armas de destruição em massa invisíveis (da Coreia do Norte).
Turismo[editar]
O Iraque é o destino de viagem mais popular para os americanos, não importa o mês ou o ano, os americanos fretam aviões inteiro da Força Aérea dos Estados Unidos para levá-los conhecer as origens da humanidade, esse belo país onde outrora prosperou a famosa Babilônia. Como os Estados Unidos perdem bilhões em impostos todos os anos devido ao turismo de massa, eles decidiram considerar o Iraque uma colônia americana sem mais delongas. A assinatura da submissão total do povo iraquiano foi realizada em 30 de dezembro de 2006 e devidamente celebrada. Testemunhas oculares relataram que a atmosfera era ótima e o espetáculo terminou com uma enorme queima de fogos (originalmente, os americanos queriam fazer do Irã o seu feliz domínio colonial, mas não conseguiram encontrá-lo no mapa).
Diversos são os pontos turísticos no Iraque, você pode visitar Bagdá e observar as várias carcaças de jipes e tanques queimadas, ou então escolher um sítio arqueológico pra ver ruínas antigas, tipo as ruínas de Faluja. Depois de fazer isso, pode visitar a 364ª Embaixada dos EUA. Com 37 horas, é o edifício mais antigo do país!
Infraestrutura[editar]
Transportes[editar]
O Iraque não é o país mais rico do mundo e já viu mais guerras do que Hugh Hefner viu tetas nuas. Isso faz desse país, tal qual seus companheiros sofredores afegãos e norte-coreanos, o alvo perfeito para todo escritor idiota da Desciclopédia fazer piadas fáceis em cima. Sob os tópicos de "infra-estrutura/transportes" geralmente se encontram uma lista chata de linhas ferroviárias e rodovias, bem como informações precisas sobre o número de carros no país, classificadas por cilindrada, velocidade do motor e marca. Países famintos como o Iraque, por outro lado, são como ouro puro para humoristas, pois não há nada mais engraçado do que a pobreza e a desgraça alheia. E assim o cidadão sádico de uma Desciclopédia pode então ridicularizar a principal rodovia do Iraque, uma estrada de terra de pista única que liga Bagdá a Basrah. Ao contrário de outras estradas iraquianas, não há limite de velocidade nesta estrada, o que permite aos iraquianos chegar a incríveis 10 km/h com seus burros. Viu como é fácil demais fazer piada com essa desgraça?
Cultura[editar]
Famosa anedota local
Pouco se sabe sobre a cultura iraquiana que foi dizimada pelos soldados da ONU e da América. O exército dos Estados Unidos porém conhecem um antigo ditado iraquiano que diz "Habib Kibe Esfirra" ("o vencedor é quem vence"), e então, os imperialistas finalmente colocaram na forca o ditador. O Iraque é um país que leva a paz muito a sério e isso se reflete cristalinamente em seus costumes e práticas culturais, por isso jogos violentos como Fortnite e PUBG foram banidos do país por serem considerados uma má influência para as crianças.
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Iraque |
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