Fudismo

Origem: Desciclopédia, a enciclopédia livre de conteúdo.
Ir para navegação Ir para pesquisar

Cquote1.png Você quis dizer: Fordismo Cquote2.png
Google sobre Fudismo
O Fudismo ou Foodismo[1] é uma religião sino-cearense, criada no século IV pelo líder revolucionário, filósofo, e sagrado vagabundo chinês Nai Fudsu, também conhecido como "O Fuda". Com origem na China antiga, a partir de sagrados rituais do Nepal, o Fudismo chegou ao Brasil em 1969, em plena dita-dura, pregando o Libera-Geral, o que gerou perseguições por parte do Governo do General Carrasco-Azul Médici, bem como por organizações secretas como a TFP, a Maçonaria e a Igreja Caracoroista, que consideravam a doutrina Fudista como a maior ameaça chinesa aos valores judaico-cristãos desde a invasão dos produtos de 1,99 ocorrida durante o Governo João Goulart.

Símbolo do Fudismo

Doutrina[editar]

Os fudistas seguem uma enorme complexidade de crenças que daria muito tempo detalhar e explicar, portanto esta religião pode ser resumida na crença de que Fuda foi um grande fodão; também há a crença no Grande Pai Foda; na sua mulher Shun-Li (a puta); em seu filho, o Fodinha; e no Supremo Foda-se que libertará e acalmará os corações de todos os angustiados com dúvidas existenciais e pressões sociais.

Revelação recebida por Fuda

Embora não o primeiro fudista, o grande Fuda foi a primeira figura pública de grande impacto a se assumir como fudista. Não escreveu nada, mas seus seguidores foram fiéis na reprodução de suas palavras, que se espalharam pelos quatro cantos do mundo influenciando várias sociedades e por vezes até parando guerras, quando soldados de ambos os lados muitas vezes viravam-se uns para os outros dizendo: "foda-se, vai", voltando para suas casas para se deitarem com suas mulheres, ao invés de perder tempo com algo tão cansativo como uma campanha militar.

Alguns fudistas hoje creem que Fuda hoje está nos céus, deitado à direita da deusa Athe, padroeira dos Atheus.

O maior livro sagrado do Fudismo é a Forah. Também encontram-se entre os livros considerados canônicos, outros, como o Kama Sutra, por exemplo. Além é claro de escritos que misturam a doutrina fudista com outras tradições e poderiam ser considerados apócrifos caso os fudistas realmente levassem isto a sério.

Ainda segundo a doutrina fudista, durante o tempo em que esteve na prisão do Imperador Fufuku, o Grande Fuda se dedicou a contemplação dos mistérios do Universo, descobrindo que todos estes se resumiam a duas perguntas. Sendo que a resposta da primeira levava à segunda, e esta tinha por resposta a explendida frase: "foda-se!" Porém este foda-se, tal como um elemento da Caballa, teria tamanha propriedade fódica que serviria para explicar todas as perguntas imagináveis, de modo que o Grande Fuda prontamente esqueceu quais eram as perguntas iniciais.

Fudismo na América[editar]

Há muitas controvérsias sobre quando os rituais fudistas teriam sido praticados no continente americano pela primeira vez. É fato de conhecimento geral que diversas tribos indígenas comiam gente, porém segundo o Mestre Fu-Ki-Yu, também chamado de o Dalai-llama, durante o 69º Congresso Fudista Pan-Americano, realizado no Santuário Fudista Secreto de Macchu Picchu, esse não era um legítimo ritual fudista, uma vez que a religião somente prega a paz e a foda, e o resto que se foda! Mesmo assim, diversos líderes fudistas da atualidade reconhecem no modo de vida destes povos, bem como na cultura baiana, imensas semelhanças culturais que provam ser a América do Sul um lugar propício para procurar fiéis que aceitem a luz de Nai Fudsu, muito embora os próprios fudistas estejam se lixando para isso.

Apesar de "chinês (e japonês, e coreano...) ser tudo igual", o Fudismo não deve ser confundido com o Budismo, outra religião de origem oriental que também vem ganhando bastante popularidade no Brasil atualmente, pois o Budismo tem sua origem no Brahmanismo, enquanto os seguidores brasileiros de Fuda em geral têm preferência pela Skol.

O Fudismo e o Meio-Ambiente[editar]

Uma característica da Doutrina Fudista que está muito em evidência na atualidade é a preservação do meio ambiente e a proteção aos animais. Fudistas de várias nações foram fundamentais para a proteção de diversas espécies animais e vegetais, entre as quais a Perereca-roxa da Europa, o Papacu da Amazônia e a Aranha-de-Briga chinesa. Além disso, grande parte dos fudistas da atualidade são cervejetarianos.

Animais sagrados do Fudismo

Festas[editar]

Desde 1990, a maior líder dos fudistas brasileiros, a Dalai-jegue do Ceará, Sèverina Paula Dentro, reconheceu o Carnaval como a festa máxima do Fudismo, dizendo ter sido esta festa apropriada indevidamente por outras religiões. O comentário, aparentemente inocente e sem duplo-sentido, o que é raro nesta religião, gerou muita polêmica no Carnaval de 2004, quando carros alegóricos de Joãozinho Trinta foram censurados na Sapucaí por fazerem apologia ao Fudismo explícito, inclusive utilizando-se de imagens apócrifas recentemente descobertas na hora de encaixar suas alegorias.

Após várias discussões sobre as práticas Fudistas, foi criado um evento secreto onde só os Fudistas de grau elevado participam, esse evento muito bacana é conhecido como Festa-Duro.

Fudismo[editar]

No final dos anos 90, a dalai-jegue acusou muitos políticos de se intitularam fudistas com o único intuito de se beneficiarem pessoalmente, quando na verdade o objetivo maior de todo fudista deveria ser o amor e o gozo do seu (sua) semelhante. Entre os tais, a líder religiosa acusa o Governador Anthony Garotinho, que após se declarar um neo-fudista evangélico conseguiu eleger-se governador e fodeu com toda a populaçao.

Já o líder dos fudistas fluminenses, Giácome Muller, que foi indiciado depois de distribuir 100000 "santinhos" do ex-governador durante um showmício-religioso na Vila Mimosa, alega que Garotinho não poderia ter se aproveitado das circunstâncias, uma vez que quando se converteu tinha apenas doze anos de idade, logo, na pior das hipóteses, estariam é se aproveitando dele. Além disso, o ex-secretário de insegurança jamais poderia ser considerado um falso-fudista, uma vez que realmente está comprovado que ele foi quem realmente fodeu com o Estado do Rio.

Esportes[editar]

Método fudista de tradução da Forah do Mandarim para o Português.

Diversos atletas ao longo da história foram verdadeiros fudistas. Jesse Owens, que mandou um verdadeiro "foda-se" para Hitler talvez seja o maior exemplo. Grandes futebolistas, como Garrincha e Romário, também foram praticantes da palavra de Fuda.

Durante as eliminatórias para a Copa do Mundo de 2018, a seleção chinesa de futebol mostrou-se na verdade formada majoritariamente por fudistas, tendo cumprido uma antiga profecia, que dizia que o Fudismo um dia penetraria com força no Butão.[2]

Referências