Cuzeta

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Clodovil pode ser citado neste artigo.

Não o leia, exceto se você for macho, mulher ou está pintando as unhas de glitter.

Efeito colateral da prática.

Cquote1.png Você quis dizer: Depravação Anal? Cquote2.png
Google sobre Cuzeta
Cquote1.png Experimente também: Punheta Cquote2.png
Sugestão do Google para Cuzeta
Cquote1.png Selvagem !! Cquote2.png
Emo sobre cuzeta
Cquote1.png Ô loko meu ! Cquote2.png
Fausto Silva sobre os cuzeteiros
Cquote1.png Puta cuzeta meu !!! Cquote2.png
Boça sobre a depravação
Cquote1.png Ok Ok OK !!! Cquote2.png
Viadinho sobre a prática
Cquote1.png Ah yeah yeah !!! Cquote2.png
Sérgio Malandro sobre o efeito dos malandrops sobre os cuzeteros

Cuzeta, é um ato de depravação e perverção masturbástica anal de extremo perigo para o corpo. Esta arte milenar vem hoje sendo praticada pelos emos de todo o mundo.

História[editar]

Um típico cuzeteiro posando para uma picture.

Algumas fontes indicam que a cuzeta é uma arte milenar, quem vem sendo passada de geração em geração des de a sua criação, num lugar conhecido hoje como Paris, conhecido pelos povos antigos como Cuzetópolis. Há indícios de que tal depravação começou a ser praticada a um milênio atrás pelos famosos padeiros, que ao comerem as roscas queimadas, sentiam enorme desconforto na região esfinctal, e introduziam o dedo indicador no ânus. A prática foi tomando gosto, e a partir daí, mulheres e homossexuais utilizavam a cuzeta como um reles ato de masturbação e depravação anal.

Outras fontes, nos informam que a cuzeta é algo mais antigo do que se pensa, surgindo em meados de 533 A.C., junto com os egípcios, os quais eram mestres na arte da perversão sexual medicina. Rezam as fontes que esses antigos sábios já hviam desenvolvido o exame que diagnosticava o câncer de prostata, mas houve uma banalização do exame, o que gerou um expansionismo cuzeteiro para todo o continente, e posteriormente para o mundo.

A última hipótese levantada é que a arte de se introduzir o dedo indicador, o dedão, ou mesmo um objeto cilíndrico no ânus, tenha surgido nas antigas civilizações asiáticas. Segundo alguns estudiosos, os asiáticos tinham uma prisão de ventre excessiva alguns milênios atrás, por causa da baiaxa taxa de consumo de bacilos dan-regulares. Daí surgiu a técnica de se enfiar uma caneta nankin no reto, para lubrificar o intestino com tinta. Mais uma vez houve uma banalização da técnica por parte da população pouco orientada sexualmente. O mais provável é que a técnica tenha alcançado o mundo após a segunda revolução industrial.

Sendo qualquer uma das três hipóteses verdadeiras, o importante é saber que a cuzeta atingiu o mundo por causa da banalização de uma prática depravadamente séria (ou não).

Os Cuzeteiros de Hoje[editar]

Cuzeteiros unidos, jamais serão bonitos.

A prática de autoviolação da flor-de-oriba foi tão banalizada que hoje as pessoas não mais se envergonham em assumir que são praticantes da cuzeta, ou seja, que são cuzeteiros. Na atualidade, além dos gays e mulheres, outro grupo encontra-se praticando a cuzeta com uma grande frequência: Os emos.

Hoje, os cuzeteiros fazem grandes paradas e festas para comemorar a depravação. Os cuzeteiros da atualidade são conhecidos como Frutilis.

Os Maiores Cuzeteiros da Mídia[editar]

Exemplo de cuzeteiro emo.

Efeitos Colaterais[editar]

Além de ser algo extremamente constrangedor, a prática da cuzeta leva o cuzeteiro a vários efeitos colaterais. Os efeitos mais comuns nos cuzeteiros são: choro inexplicável, depressão, estados de transe temporários, alucinações espaciais, imaginação fértil acima do comum, atos inexplicáveis com o pulo excessivo e a lentidão da fala. Normalmente os cuzeteiros estão adotando uma prática um tanto quanto exquisita, de jogar minigames nos celulares, mas isso não pode ser consederado um sintoma, e sim uma predisposição ao retardamento, natural dessas pessoas.

A Reabilitação[editar]

Monges das montanhas louvando o deus Selvus, que defende a causa anticuzeteira.
Selvus, o grandioso, imortalizado em uma escultura da Grécia Antiga.

Apesar de nenhum dos depravados citados acima term obtido sucesso na reabilitação (talvez pelo prazer da prática), reza a lenda que existe um monge nas montanhas do sertão brasileiro conhecido como Eu, que possui uma ligação divina com o deus grego das coisas selvagens, Selvus. Esse sábio monge, é o único, que segundo a lenda pode libertar um ser humano das forças malévolas da cuzeta, com um tratamento de choque à base de porradas e gostosas.

Ver também[editar]