Chaco
Chaco é uma província que mais parece um povoado deserto, abrangendo uma vasta área do norte da Argentina do mais puro nada.
História[editar]
No início eram só um grande lote de 100.000 km² para capinar, do qual haviam escolhido para ser o líder o proprietário mais velho, experiente e que tinha a destreza correta de lidar com capinagem de vastas terras nada aráveis.
Ao longo dos anos, os líderes dessa província - esquecida até pelos espanhóis na época da colonização - morreram e os novos residentes desses campos se submeteram ao poder central de Buenos Aires porque gostavam da ideia de alguém lhes dar ordens e cobrar 15 vacas por mês como imposto. Em 5 de agosto de algum ano do século XIX decidiram formar uma sociedade rural independente. Com o avanço da tecnologia, certas pessoas que pertenciam à província passaram a viver de forma mais confortável, e contagiadas pelo conforto começaram a contratar uns pobres diabos que não tinham onde cair morto (maioria bolivianos) para fazer o trabalho duro e sujo das enormes roças dessa província, enquanto os donos riam, bronzeando seus poderosos abdomes no solário de suas piscinas em seus ranchos que exportam a melhor carne argentina.
Os funcionários então se rebelaram num motim comunista, iniciando a Guerra do Chaco liderada por Manuel del Gramado. Alguns escravos participaram usando suas facas e lâminas Tramontina, de excelente e fina fabricação, capazes de perfurar um humano mesmo o mais bem alimentado, como era o caso de seus chefes e capatazes. Como a batalha foi vencida pelos trabalhadores, a sociedade tornou-se uma província autônoma e levaria o nome da batalha. O que resta daqueles que fundaram a cidade é a ignorância de seus herdeiros.
População[editar]
Numa enorme área de vasto nada são cerca de 1.000 pessoas, 70.000.000 bois de 500.000 motocicletas da Honda Dax. Não a toa 90% dos acidentes de trânsito nessa província envolvem motocicletas, estatística que só não é mais fatal graças à distribuição de capacetes antes da distribuição de cérebros, o que faz com que a gravidade das lesões sejam reduzida.
Para fins de comparação, essa província é tipo o que o Tocantins é pro Brasil, apenas uma região central onde predomina o vácuo, o vazio, e o esquecimento das pessoas. Nem os argentinos sabem onde fica o Chaco ou qual a capital do Chaco, afinal nem tem argentinos direito por lá pra saber isso.
Turismo[editar]
Para sair de onde você está pra visitar essa porcaria, só mesmo se tiver parentes nas pequenas cidades de província, porque os pouquíssimos turistas que visitam Chaco têm como única atração a lagoa Chiquita, que tem cerca de 32 cm de água em seu ponto mais profundo. Mas contando a camada de lixo e entulho, dá para contar quase 1,20 metros. Outra atração é o monumento à vagina que foi colocado recentemente na praça principal da capital Resistência, mas de menor importância.
