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“Um dos planetas, cuja constituição mais me impressionava, quando raramente me entretinha com essas questões na Terra, era Saturno, imaginando como seriam prodigiosos os fenômenos da luz em sua superfície, em virtude de seu anel e numerosos satélites.
Vi-me então, numa superfície diversificada, onde
parecia pisar sobre um amontoado de massas mais
ou menos análogas ao gelo sentindo-me envolvida
numa temperatura singular.
2 Avistei muito distante, como um novelo de luz,
levemente azulada, o sol; todavia, só pude saber que
se tratava desse astro porque me disse o esclarecido
mentor e devotado guia, tal era a diferença que eu
constatava. 3 A luz se espalhava por todas as coisas,
mas, o seu calor era menor, dando-me a impressão
de frescura e amenidade, arrancando do cenário
majestoso, que eu presenciava, tonalidades de um
rosa pálido e de um azul indefinível.
depois, várias habitações de
estilo gracioso, onde
predominavam grandes
colunatas artisticamente
dispostas, decoradas com uma
substância para mim
desconhecida, que mudava de
cor, em lindíssimas nuanças, aos
reflexos da luz solar.
Uma vegetação estranha coalhava o solo
branco, às vezes brilhante; a clorofila porém,
que se conhece no planeta terráqueo, devia
estar substituída por outro elemento, porque
todas as folhagens e ramarias eram azuladas;
contudo, os espécimes de flores, que eu tinha
sob as vistas, eram de coloridos variegados,
apresentando as mais singulares tonalidades
quando refletiam a luz circunstante. Flores
extraordinárias pela sua originalidade e
perfume ornamentavam todo o ambiente.
Contemplando o espaço, muito acima de nós,
vi grandes massas multicores, que tomei por
variegadas nuvens e, ao mesmo tempo, notei
que seres estranhos evolucionavam nos ares,
em gráceis movimentos, apesar de me
parecerem bizarros. 2 Nada tinham de comum
com os tipos da humanidade terrena,
afigurando-se-me extraordinariamente feios
com a sua organização animalesca, com suas
membranas à guisa de asas, tão estranhas
para mim, as quais lhe facultavam o poder
de volitar à vontade.
Ante a minha atitude de assombro,
solicitamente o guia explicou:
— Vês, filha, estamos na superfície de
Saturno, onde o dia se compõe de dez horas e
as estações duram mais de sete anos
consecutivos, segundo a contagem do tempo
no planeta que deixaste. 2 Aqui a situação
climatérica é eminentemente benéfica, em
razão do equilíbrio da obliquidade da
eclíptica, propiciando aos habitantes deste
venturoso orbe, elementos de duradoura
saúde.
O sol, aqui apresenta novos aspectos,
porquanto sua luz, em combinação com
os elementos atmosféricos, caracteriza-se
por composições que desconheces; e essa
claridade eterna e suave, que te provoca
admiração, é conservada em suas
vibrações pelos numerosos satélites que a
refletem, multiplicando os raios luminosos
e caloríficos.
Espanta-te a contemplação dos seres que o
povoam? É que te achas fora dos ambientes
rotineiros, faltando-te a analogia para saberes
comparar as coisas.
Essas criaturas, que te parecem animais
egressos das plagas terrestres, onde os zoófitos
encontram os seus elementos de vida, são
altamente dotados de sabedoria, sensibilidade
e inteligência. 3 Seus sentidos e percepções são
muito superiores àqueles com que foram
aquinhoados os homens terrenos e a
preocupação máxima da sua existência é a
intensificação do poder intelectual.
Souberam dominar todos os
elementos da Natureza e aplicar
sabiamente as suas leis; com suas
adaptações e continuados estudos
fizeram deste mundo uma das regiões
privilegiadas do Universo, onde as
almas desejosas de perfeição e beleza
estacionam, preparando-se para um
glorioso porvir
Não vivem, como na Terra, uma
existência saturada de vícios e de
maus costumes, nem se nutrem
sacrificando vidas, mas conforme
a Natureza, aproveitando-se
daquilo que ela nos proporciona
espontânea e naturalmente,
alimentando-se com frugalidade.
Seus problemas comezinhos foram
simplificados ao extremo, pois,
desconhecendo a ambição que na Terra
avassala os corações, criaram uma
organização política segundo a sua
elevada evolução espiritual, regulando
com absoluta equidade todas as questões
econômicas, o que lhes outorga invejável
situação de equilíbrio, indene da ação
nefasta das guerras.
Aqui ainda existe o colégio sacratíssimo da
família, que se reúne sob os imperativos
das afinidades naturais.
Chegados a certa idade, os saturninos
ouvem os Espíritos, seus irmãos das outras
Esferas do sistema, existindo entre eles a
mais poderosa mediunidade
generalizada. 3 Conhecem todas as
combinações fluídicas requeridas ao seu
bem estar, e a eletricidade e a mecânica
não têm para eles segredos, sabendo
utilizar-lhes as forças com plena
consciência das suas possibilidades.
Também estão a par do que ocorre nos outros
mundos e todo habitante de Saturno pode
calcular com precisão matemática, de um
momento para outro, a posição dos satélites
dos outros planetas, respondendo com acerto
qualquer arguição nesse sentido. 5 Conhecem
a história e os fenômenos dos globos
cometários que lhes são familiares, e sabem
medir a paralaxe das estrelas mais próximas,
conservando uma vasta ciência das coisas do
céu.
Não amontoam as riquezas, que
resplendem no solo em que pisam, no
qual se conservam matérias
preciosíssimas, as quais somente são
retiradas para ornamentação de seus
lares ou dos templos da sabedoria,
onde se verificam prodigiosas
manifestações da onipotência divina
A simplificação da existência,
por meio das aplicações do seu
extraordinário engenho e de
suas nobilíssimas concepções
acerca das finalidades da vida,
minorou-lhes as fadigas e os
trabalhos, que aqui não
precisam ser tão intensos.
Podem-se dedicar com mais devoção ao que
concerne à espiritualidade, conservando-se
acima da ciência terrena nos problemas
referentes à medicina; as moléstias incuráveis
entre eles são desconhecidas e sagradas
instituições recebem os que se avizinham da
transição que denominais morte, na
Terra. 5 Para eles a morte não existe, porque
estão cientes de tudo o que ocorre ao Espírito
liberto. Não são, contudo, seres perfeitos como
talvez presumas: são ainda falíveis, mas o que
te procuro demonstrar é a sua incontestável
superioridade sobre o orbe que abandonaste.
Vendo grandes nuvens multicores, que
esvoaçavam no firmamento, expressei minha
admiração ao companheiro zeloso, que me
esclareceu:
Não são nuvens o que contemplas. São
aparelhos gigantescos onde os saturninos se
reúnem para estudos maravilhosos. Em cada
um deles se agrupa uma assembleia de
Espíritos sedentos de sabedoria. 2 A música, a
poesia, todas as artes lhes merecem especial
carinho, porquanto único objetivo os irmana
num mesmo ideal — a grandeza intelectual.
Nesse instante reparei que o dia se
findava no hemisfério em que nos
achávamos, desaparecendo o globo
azulado e longínquo do sol nos
horizontes desse mundo prodigioso;
seu brilho esmaecia e quando o reflexo
cerúleo se observava em todas as
coisas um cenário esplendoroso e
inenarrável descerrou-se ao meu olhar
atônito.
Nas imensidades do éter acendeu-se o
lampadário maravilhoso; afigurava-se
que uma auréola de chamas
lindamente coloridas coroava esse
orbe encantado, em meio às luas
fulgurantes que me pareciam vitórias-
régias resplandecendo num mar de
suavíssimas claridades.
Locomovemo-nos em determinada
direção e qual não foi o meu espanto ao
deparar com grande massa de substância
fluídica, um pouco semelhante à água
levemente rosada, elucidando o meu
prezado mentor tratar-se dos mares
saturninos, enquanto apreciava as fontes
encantadas e os lagos róseos como se
fossem encravados em geleiras
alvíssimas.
Observei, então, um quadro
indescritível: bem no cume de um
monte, que parecia de neve, certo
palácio de colunas preciosas emergia
de uma alcatifa de flores.
Resplandeciam os anéis luminosos no
firmamento e grande multidão ali se
reunia em atitude de recolhimento e prece.
Vi, então, elevar-se aos céus
constelados uma onda de
luminosidade feérica e, da amplidão
azul, onde evolucionavam os lindos
satélites desse orbe de sabedoria e
ventura, um jorro de sol desceu sobre
aqueles seres silenciosos e recolhidos.
Era a correspondência visível entre
dois Planos…
Nesse instante, porém, o desvelado mentor
me arrancou do êxtase em que me
achava. Saí então, daquela atmosfera
densa, mas cheia de encantamentos e de
maravilhas, levando comigo a visão
eterna daquele celeste orbe de harmonia
e beleza, que se afigurou, ao meu Espírito
acanhado e imperfeito, como prodigiosa
estância de perfeições do universo.
Maria João de Deus
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“Um dos planetas, cuja constituição mais me impressionava, quando raramente me entretinha com essas questões na Terra, era Saturno, imaginando como seriam prodigiosos os fenômenos da luz em sua superfície, em virtude de seu anel e numerosos satélites.

  • 2. Vi-me então, numa superfície diversificada, onde parecia pisar sobre um amontoado de massas mais ou menos análogas ao gelo sentindo-me envolvida numa temperatura singular. 2 Avistei muito distante, como um novelo de luz, levemente azulada, o sol; todavia, só pude saber que se tratava desse astro porque me disse o esclarecido mentor e devotado guia, tal era a diferença que eu constatava. 3 A luz se espalhava por todas as coisas, mas, o seu calor era menor, dando-me a impressão de frescura e amenidade, arrancando do cenário majestoso, que eu presenciava, tonalidades de um rosa pálido e de um azul indefinível.
  • 3. depois, várias habitações de estilo gracioso, onde predominavam grandes colunatas artisticamente dispostas, decoradas com uma substância para mim desconhecida, que mudava de cor, em lindíssimas nuanças, aos reflexos da luz solar.
  • 4. Uma vegetação estranha coalhava o solo branco, às vezes brilhante; a clorofila porém, que se conhece no planeta terráqueo, devia estar substituída por outro elemento, porque todas as folhagens e ramarias eram azuladas; contudo, os espécimes de flores, que eu tinha sob as vistas, eram de coloridos variegados, apresentando as mais singulares tonalidades quando refletiam a luz circunstante. Flores extraordinárias pela sua originalidade e perfume ornamentavam todo o ambiente.
  • 5. Contemplando o espaço, muito acima de nós, vi grandes massas multicores, que tomei por variegadas nuvens e, ao mesmo tempo, notei que seres estranhos evolucionavam nos ares, em gráceis movimentos, apesar de me parecerem bizarros. 2 Nada tinham de comum com os tipos da humanidade terrena, afigurando-se-me extraordinariamente feios com a sua organização animalesca, com suas membranas à guisa de asas, tão estranhas para mim, as quais lhe facultavam o poder de volitar à vontade.
  • 6. Ante a minha atitude de assombro, solicitamente o guia explicou: — Vês, filha, estamos na superfície de Saturno, onde o dia se compõe de dez horas e as estações duram mais de sete anos consecutivos, segundo a contagem do tempo no planeta que deixaste. 2 Aqui a situação climatérica é eminentemente benéfica, em razão do equilíbrio da obliquidade da eclíptica, propiciando aos habitantes deste venturoso orbe, elementos de duradoura saúde.
  • 7. O sol, aqui apresenta novos aspectos, porquanto sua luz, em combinação com os elementos atmosféricos, caracteriza-se por composições que desconheces; e essa claridade eterna e suave, que te provoca admiração, é conservada em suas vibrações pelos numerosos satélites que a refletem, multiplicando os raios luminosos e caloríficos.
  • 8. Espanta-te a contemplação dos seres que o povoam? É que te achas fora dos ambientes rotineiros, faltando-te a analogia para saberes comparar as coisas. Essas criaturas, que te parecem animais egressos das plagas terrestres, onde os zoófitos encontram os seus elementos de vida, são altamente dotados de sabedoria, sensibilidade e inteligência. 3 Seus sentidos e percepções são muito superiores àqueles com que foram aquinhoados os homens terrenos e a preocupação máxima da sua existência é a intensificação do poder intelectual.
  • 9. Souberam dominar todos os elementos da Natureza e aplicar sabiamente as suas leis; com suas adaptações e continuados estudos fizeram deste mundo uma das regiões privilegiadas do Universo, onde as almas desejosas de perfeição e beleza estacionam, preparando-se para um glorioso porvir
  • 10. Não vivem, como na Terra, uma existência saturada de vícios e de maus costumes, nem se nutrem sacrificando vidas, mas conforme a Natureza, aproveitando-se daquilo que ela nos proporciona espontânea e naturalmente, alimentando-se com frugalidade.
  • 11. Seus problemas comezinhos foram simplificados ao extremo, pois, desconhecendo a ambição que na Terra avassala os corações, criaram uma organização política segundo a sua elevada evolução espiritual, regulando com absoluta equidade todas as questões econômicas, o que lhes outorga invejável situação de equilíbrio, indene da ação nefasta das guerras.
  • 12. Aqui ainda existe o colégio sacratíssimo da família, que se reúne sob os imperativos das afinidades naturais. Chegados a certa idade, os saturninos ouvem os Espíritos, seus irmãos das outras Esferas do sistema, existindo entre eles a mais poderosa mediunidade generalizada. 3 Conhecem todas as combinações fluídicas requeridas ao seu bem estar, e a eletricidade e a mecânica não têm para eles segredos, sabendo utilizar-lhes as forças com plena consciência das suas possibilidades.
  • 13. Também estão a par do que ocorre nos outros mundos e todo habitante de Saturno pode calcular com precisão matemática, de um momento para outro, a posição dos satélites dos outros planetas, respondendo com acerto qualquer arguição nesse sentido. 5 Conhecem a história e os fenômenos dos globos cometários que lhes são familiares, e sabem medir a paralaxe das estrelas mais próximas, conservando uma vasta ciência das coisas do céu.
  • 14. Não amontoam as riquezas, que resplendem no solo em que pisam, no qual se conservam matérias preciosíssimas, as quais somente são retiradas para ornamentação de seus lares ou dos templos da sabedoria, onde se verificam prodigiosas manifestações da onipotência divina
  • 15. A simplificação da existência, por meio das aplicações do seu extraordinário engenho e de suas nobilíssimas concepções acerca das finalidades da vida, minorou-lhes as fadigas e os trabalhos, que aqui não precisam ser tão intensos.
  • 16. Podem-se dedicar com mais devoção ao que concerne à espiritualidade, conservando-se acima da ciência terrena nos problemas referentes à medicina; as moléstias incuráveis entre eles são desconhecidas e sagradas instituições recebem os que se avizinham da transição que denominais morte, na Terra. 5 Para eles a morte não existe, porque estão cientes de tudo o que ocorre ao Espírito liberto. Não são, contudo, seres perfeitos como talvez presumas: são ainda falíveis, mas o que te procuro demonstrar é a sua incontestável superioridade sobre o orbe que abandonaste.
  • 17. Vendo grandes nuvens multicores, que esvoaçavam no firmamento, expressei minha admiração ao companheiro zeloso, que me esclareceu: Não são nuvens o que contemplas. São aparelhos gigantescos onde os saturninos se reúnem para estudos maravilhosos. Em cada um deles se agrupa uma assembleia de Espíritos sedentos de sabedoria. 2 A música, a poesia, todas as artes lhes merecem especial carinho, porquanto único objetivo os irmana num mesmo ideal — a grandeza intelectual.
  • 18. Nesse instante reparei que o dia se findava no hemisfério em que nos achávamos, desaparecendo o globo azulado e longínquo do sol nos horizontes desse mundo prodigioso; seu brilho esmaecia e quando o reflexo cerúleo se observava em todas as coisas um cenário esplendoroso e inenarrável descerrou-se ao meu olhar atônito.
  • 19. Nas imensidades do éter acendeu-se o lampadário maravilhoso; afigurava-se que uma auréola de chamas lindamente coloridas coroava esse orbe encantado, em meio às luas fulgurantes que me pareciam vitórias- régias resplandecendo num mar de suavíssimas claridades.
  • 20. Locomovemo-nos em determinada direção e qual não foi o meu espanto ao deparar com grande massa de substância fluídica, um pouco semelhante à água levemente rosada, elucidando o meu prezado mentor tratar-se dos mares saturninos, enquanto apreciava as fontes encantadas e os lagos róseos como se fossem encravados em geleiras alvíssimas.
  • 21. Observei, então, um quadro indescritível: bem no cume de um monte, que parecia de neve, certo palácio de colunas preciosas emergia de uma alcatifa de flores. Resplandeciam os anéis luminosos no firmamento e grande multidão ali se reunia em atitude de recolhimento e prece.
  • 22. Vi, então, elevar-se aos céus constelados uma onda de luminosidade feérica e, da amplidão azul, onde evolucionavam os lindos satélites desse orbe de sabedoria e ventura, um jorro de sol desceu sobre aqueles seres silenciosos e recolhidos. Era a correspondência visível entre dois Planos…
  • 23. Nesse instante, porém, o desvelado mentor me arrancou do êxtase em que me achava. Saí então, daquela atmosfera densa, mas cheia de encantamentos e de maravilhas, levando comigo a visão eterna daquele celeste orbe de harmonia e beleza, que se afigurou, ao meu Espírito acanhado e imperfeito, como prodigiosa estância de perfeições do universo. Maria João de Deus