1) O documento discute sobre o conceito de perdão, citando exemplos bíblicos. Aponta que perdoar não significa esquecer, mas sim não devolver o mal recebido.
2) Apresenta diferentes tipos de perdão, como perdoar inimigos ou amigos. E destaca que perdoar com humildade é mais nobre do que fazer com ostentação.
3) Aborda a importância de perdoar sem limites, citando Jesus quando perguntado se deveríamos perdoar até sete vezes e ele respondeu "até setenta vezes se
Este documento discute o conceito de humildade, como identificá-la e desenvolvê-la. A humildade é descrita como uma virtude que demonstra nossa fraqueza e modéstia, e nos faz respeitar uns aos outros. Ela não é fraqueza, mas nos fortalece na luta e no insucesso. Jesus é apresentado como o maior exemplo de humildade, que se aplica a todas as áreas da vida e nos ensina a amar a Deus e ao próximo.
O documento discute a importância da piedade, definida como a compaixão e simpatia espontânea que sentimos pelos sofrimentos dos outros. A piedade nos aproxima de Deus e nos leva a praticar a caridade, aliviando o sofrimento do próximo. A piedade é a sabedoria e a única maneira de sermos verdadeiramente felizes.
O documento discute a importância do perdão e do amor aos inimigos. Ele enfatiza que devemos orar pelos que nos perseguem e caluniam para sermos filhos de Deus. Além disso, fala sobre a necessidade de desenvolver a atitude do autoperdão antes de poder perdoar os outros, e apresenta exercícios para isso, como reconhecer a própria imperfeição e a dos outros.
O documento discute a importância de não julgarmos os outros, mas sim compreendermos suas fraquezas, assim como as nossas. Sócrates ensina sobre as "três peneiras" da verdade, bondade e utilidade pelas quais devemos filtrar tudo o que ouvimos antes de repeti-lo. Jesus também nos orienta a retirar primeiro a "trave do nosso olho" antes de tentarmos remover o "argueiro do olho do nosso irmão". O orgulho é o principal empecilho ao progresso espiritual e devemos combatê-lo atrav
Este documento discute a importância do perdão e da misericórdia de acordo com os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Ele define esses conceitos e explica que perdoar é renunciar à vingança e esquecer as ofensas para promover a harmonia nas relações. Também ressalta que todos precisam ser perdoados, já que somos imperfeitos, e que o perdão trás benefícios como cura, alívio do estresse e felicidade.
O documento discute a importância da caridade e fraternidade entre todas as pessoas, independentemente de suas crenças ou opiniões. Defende que a beneficência deve ser praticada com todos os seres humanos, sem distinção, e que a imposição de crenças por meio da força é contrária aos ensinamentos de Cristo e do Espiritismo.
O documento discute a importância da família na sociedade, definindo-a como um grupo de espíritos reunidos para o aprendizado e evolução através de experiências compartilhadas. A família é vista como fundamental para o equilíbrio social e o progresso moral dos indivíduos. Problemas atuais como a desestruturação da família ameaçam a humanidade, portanto é necessária sua preservação.
O documento defende a caridade para com os criminosos como mandamento da lei divina, já que todos somos irmãos filhos do mesmo Pai. O criminoso precisa de apoio e amor para se conscientizar disso, não ódio ou vingança. A lei humana deve cumprir-se visando a recuperação do indivíduo, não a pena de morte.
O documento discute os conceitos de caridade, homem de bem e espírita verdadeiro segundo a doutrina espírita. A caridade é entendida como benevolência para com todos e perdão das ofensas. Um homem de bem é aquele que pratica a lei de Deus de justiça, amor e caridade. O espírita verdadeiro é aquele cuja crença nos espíritos modifica positivamente suas tendências e o leva a esforços de transformação moral.
Este documento discute o capítulo 14 do Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec. Ele aborda os temas da piedade filial, família espiritual versus corporal e os deveres dos pais em educar os filhos. Também alerta sobre os perigos da ingratidão dos filhos e como as relações familiares podem ser afetadas por vínculos espirituais de vidas passadas.
Este documento discute a reencarnação com base em fundamentos lógicos e de justiça divina, além de servir como processo evolutivo. Apresenta provas bíblicas e mediúnicas da reencarnação, incluindo idéias inatas, lembranças de vidas passadas e comunicações espíritas. Finaliza explicando que a reencarnação tem como objetivo a perfeição do espírito através da experiência corporal.
Jesus ensina que devemos amar nossos inimigos e fazer o bem a eles, orar por aqueles que nos perseguem e não julgar ou condenar os outros, mas sim perdoá-los, pois assim atrairemos a misericórdia divina.
Este documento apresenta os dois principais mandamentos segundo o Evangelho de Mateus: amar a Deus sobre todas as coisas e amar o próximo como a si mesmo. Toda a lei e os profetas estão contidos nestes dois mandamentos de amor a Deus e ao próximo.
O documento discute a importância da fé e do trabalho contínuo na obra do Senhor. Aproxima-se uma hora de transformação e os trabalhadores fiéis serão recompensados. É necessário perseverar com paciência diante das dificuldades, sem desanimar, pois "com Jesus e o tempo não há problema insolúvel".
O documento discute vários aspectos relacionados à saúde mental e espiritual segundo a doutrina espírita, incluindo causas, sintomas e tratamentos de diferentes tipos de doenças como depressão, neuroses, fobias, entre outras.
O documento discute a importância de não resistir ao mal e apresentar a outra face, como Jesus ensinou. Isso significa não se vingar ou retribuir o mal com mais mal, mas sim manter a serenidade e compreensão diante das provocações dos outros. Ao invés de reagir com agressividade, devemos refletir sobre como nossas ações podem ter contribuído para a situação e sobre as dificuldades que o outro pode estar passando.
1) O documento descreve a história do povo hebreu, incluindo sua origem, perseguição no Egito, libertação por Moisés e as leis morais estabelecidas por ele.
2) Apresenta Jesus como a segunda revelação, cumprindo as profecias e ensinamentos de Moisés.
3) Introduz o Espiritismo como a terceira revelação, enviada por Jesus para ensinar sobre a existência do mundo espiritual e suas relações com o mundo corpóreo.
A história descreve um homem que cortava pedaços de sua cruz para torná-la mais leve de carregar. Ao chegar ao fim de sua jornada, descobriu que precisava da cruz inteira para atravessar para o outro lado. A reflexão ensina que todos têm provas a enfrentar nesta vida e que o sofrimento bem suportado leva ao reino de Deus.
Jesus encontra Zaqueu, um cobrador de impostos rico, em Jericó. Apesar de Zaqueu ser pequeno, ele sobe em uma árvore para ver Jesus. Jesus o convida para sua casa, contrariando os murmúrios dos outros. Arrependido, Zaqueu promete compartilhar sua riqueza com os pobres.
JESUS NÃO VEIO PARA CONDENAR:-
Jesus foi para o monte das Oliveiras.
Ao amanhecer, ele voltou ao Templo e todo
o povo ia ao seu encontro. Então Jesus sentou-se e
começou a ensinar. Chegaram os doutores da Lei e
os fariseus trazendo uma mulher que tinha sido
pega cometendo adultério. Eles colocaram a mulher
no meio e disseram a Jesus: — Mestre, essa mulher foi
pega em flagrante adultério.
O poema incentiva o leitor a ser o primeiro a trazer esperança, compaixão e ajuda quando os outros estiverem em necessidade. Ele sugere ser o primeiro a oferecer um sorriso, luz ou mão estendida para aqueles que estão tristes, perdidos ou precisando de apoio. O poema defende que pequenos atos de bondade individual podem fazer a diferença e trazer de volta a esperança quando tudo parecer escuro.
O documento contém uma coleção de títulos de imagens e charges de humor, abordando temas como fotos engraçadas, sofás para sogras, motos antigas, evolução da calcinha, acidentes de trânsito e más condutas, entre outros assuntos de tom cômico.
O documento descreve as qualidades e papéis do homem e da mulher de forma poética. Afirma que o homem representa a razão e força enquanto a mulher representa o amor, compaixão e esperança. Conclui que o homem está na Terra e a mulher é o elo entre a Terra e o Céu.
Este documento fornece uma introdução ao projeto "Conhecer, Sentir, Viver Kardec" e resume alguns ensinamentos de Allan Kardec sobre espiritismo, incluindo a ideia de que os laços de sangue não determinam as relações espirituais, a importância da caridade e da indulgência, e que o espiritismo se tornará uma crença geral no futuro.
Este documento descreve um episódio bíblico no qual fariseus e publicanos tentam fazer uma armadilha para Jesus, trazendo-lhe uma mulher adúltera. Eles perguntam o que Jesus acha que deve ser feito com ela segundo a lei de Moisés. Jesus responde "Quem estiver sem pecado atire a primeira pedra", fazendo com que todos se retirem. Ele então perdoa a mulher e a aconselha a não pecar mais.
Jesus é apresentado como o maior psicopedagogo que já existiu, tendo ensinado através de métodos de educação incomparáveis. Seus principais ensinamentos incluem amar a Deus e ao próximo, tratar todos igualmente, perdoar os inimigos, não julgar os outros e nascer espiritualmente para ver o reino de Deus. Seu objetivo foi reeducar moral, mental e espiritualmente através do amor, da justiça e da caridade.
O documento explica o que significa amar aos inimigos segundo o espiritismo. Isso não significa ter a mesma afeição por eles como por amigos, mas sim perdoá-los incondicionalmente e desejar-lhes o bem, pagando o mal com o bem.
O documento discute a importância do perdão, enfatizando que precisamos perdoar para sermos perdoados. Apresenta Jesus como o maior exemplo de perdão e discute os estágios emocionais do processo de perdão. Conclui enfatizando que o perdão liberta e nos conduz à vida eterna.
O documento discute a jornada da vida e a importância de seguir o exemplo de Cristo, que ensinou o caminho da verdade e da vida. Apesar das conquistas humanas, sem Cristo a grandeza humana pode não passar de um relâmpago na noite, por isso é necessário manter a luz do Senhor brilhando durante a jornada até a libertação final.
O documento discute as perspectivas judaica, católica e protestante sobre o conceito de pecado. Segundo a perspectiva judaica, o pecado é um ato que viola os mandamentos divinos, mas o homem tem tendência ao mal. A perspectiva católica distingue pecado original, mortal e venial. A perspectiva protestante vê o pecado como transgressão aos mandamentos de Deus.
O perdao e o sentimento mais libertadorAmadeu Wolff
O documento discute a importância do perdão para a libertação pessoal. Ele argumenta que o verdadeiro ato de perdoar envolve compreender nossas mágoas e ressentimentos para poder acolhê-los e perdoar a nós mesmos e aos outros. Isso nos abre caminho para a inteireza e felicidade ao invés de ficarmos presos ao passado.
O documento discute o significado de amar os inimigos de acordo com diferentes perspectivas: para o incrédulo é um contra-senso, enquanto para o espírita é uma forma de superar as provações e se elevar moralmente. Kardec acrescenta que amar os inimigos demonstra ter uma alma maior e mais nobre do que a do adversário.
O documento discute como amar os inimigos de acordo com os ensinamentos de Jesus. Ele explica que significa perdoar ofensas, desejar o bem do inimigo e prestar socorro se necessário, em vez de vingança. O objetivo é seguir o exemplo de Deus em tratar todos com igualdade e bondade.
Muita gente perdoa, no entanto, não compreende, e muita gente compreende, todavia, não perdoa.
Muitos companheiros se alheiam às ofensas recebidas, procurando esquecê-las, mas querem distância daqueles que as formulam, sem lhes entender as dificuldades, e outros muitos compreendem aqueles que os molestam, entretanto, não lhes desculpam os gestos menos felizes.
Perdoar e compreender, porém, são complementos do amor e impositivos do aceitar os nossos companheiros da humanidade, tais quais são.
Livro Rumo Certo, Emmanuel e Francisco C. Xavier
Este documento discute três situações de indivíduos marginalizados pela sociedade: 1) Um criminoso demonizado publicamente recebeu poucas oportunidades de ser amado; 2) Uma mulher que caiu em desequilíbrio foi julgada sem compaixão; 3) Um homem que se afastou do trabalho moral foi criticado sem que vissem suas dificuldades. O texto defende ver além das aparências e julgar com misericórdia.
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
O documento discute a importância da caridade e do entendimento no progresso espiritual. Reforça a necessidade de perdoar sem limites e compreender que cada um segue seu próprio caminho evolutivo. Também enfatiza a necessidade de respeitar as diferenças nos relacionamentos afetivos, sem tentar impor nossos modos de pensar aos outros.
O documento discute a importância do perdão e da caridade segundo os ensinamentos de Jesus e do Espiritismo. Aborda temas como bem-aventurados os misericordiosos, amar os inimigos, não julgar, perdoar sempre e a caridade como maior virtude. Apresenta também reflexões sobre como o perdão traz paz interior e a necessidade de reconciliar-se com adversários.
Série Evangelho no Lar - Cap. 21 - Tentações e VirtudeRicardo Azevedo
O documento discute a importância da repetição do bem contra o mal para vencer as tentações. Afirma que só conseguiremos vitória sobre nós mesmos quando repetirmos operações do bem sempre que necessário, mesmo após o débito ser pago ou a mancha ser removida.
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 92 - Deus não desamparaRicardo Azevedo
O documento descreve a longanimidade e misericórdia de Deus, que oferece recursos ilimitados para o arrependimento em Seus celeiros abundantes, muito além do que a imaginação humana pode compreender.
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 42 - Sempre VivosRicardo Azevedo
O documento discute a vida após a morte do corpo físico, afirmando que todos permanecemos vivos após a desencarnação e que apenas existe "morte" nos caminhos do mal, onde as sombras impedem a visão gloriosa da vida.
Jesus encontra quatro publicanos que buscam orientação espiritual. Simão Pedro os repreende severamente por seus pecados passados. Jesus os acolhe com amor e compreensão, ensinando que o objetivo do Evangelho é ajudar tanto os bons quanto os maus em seu caminho de evolução.
O documento discute a importância das obras sobre as palavras na vida de um espírito. As obras que fazemos revelam nosso verdadeiro valor, não os títulos ou tradições terrenas. Cada espírito traz sua própria história de feitos vividos.
Francisco cândido xavier cornélio pires - baú de casosAntonio SSantos
Este documento apresenta vários casos e histórias curtas ditadas pelo Espírito Cornélio Pires. As histórias abordam temas como educação, fé, queixas, provas, perseguição e mostram exemplos de como as pessoas vivem no plano espiritual após a morte dependendo de como viviam na Terra.
O documento discute os benefícios do perdão, incluindo obter a misericórdia divina, alcançar a paz interior e avançar na evolução espiritual. Ele também destaca que perdoar incondicionalmente pode trazer benefícios à saúde física e mental, como viver mais, reduzir o estresse e fortalecer relacionamentos.
1) O documento descreve a história de Maria de Nazaré e seu papel como mãe de Jesus e figura maternal para os necessitados.
2) O texto também fornece informações sobre as entidades Pretos-Velhos e Vovó Cambinda na doutrina espiritualista e seu papel como guias espirituais.
3) O documento anuncia os eventos de maio de 2014 de uma organização espiritualista, incluindo estudos doutrinários, orações, palestras e feijoadas.
O documento discute a importância do perdão e da reconciliação com os adversários. Aponta que é necessário perdoar rapidamente para evitar consequências legais e espirituais. Também indica que o ódio e o ressentimento podem levar a obsessões e possessões após a morte, enquanto o perdão promove a paz de espírito.
1) António Aleixo era um poeta popular português nascido em 1899 que viveu uma vida difícil, trabalhando como pastor e vendedor ambulante.
2) Publicou seu primeiro livro em 1943 enquanto estava internado em um sanatório, onde permaneceu até 1949, quando retornou ao Algarve, onde faleceu nesse mesmo ano.
3) Aleixo era considerado um poeta do povo, sem instrução formal, mas com uma perspicácia e sabedoria sobre a vida adquirida através de suas próprias experiências.
1) O documento discute a vingança como um costume primitivo e mórbido presente na natureza humana, onde o rancor leva a planejar ataques surpresas contra aqueles que se odeia.
2) A vingança é descrita como sendo cavilosamente planejada para causar dor e surpresa naquele que é odiado, e o vingador sente prazer antecipado com o sofrimento alheio.
3) Quando se sente forte, o vingador esmaga o adversário sem piedade
[1] O documento descreve um culto semanal realizado por Irmãos Menores chamado Evangelho no Lar, que inclui orações, leituras espíritas, estudos sobre inteligência animal e magnetização da água. [2] O objetivo é promover a proteção do lar através da paz e do amor, atraindo a assistência de bons espíritos. [3] Realizar o Evangelho no Lar é convidar Jesus a permanecer na casa.
O documento discute os conceitos e consequências da maledicência, fornecendo orientações sobre como evitá-la. A maledicência é definida como falar mal dos outros e pode levar a problemas mentais e espirituais. É repreensível notar defeitos alheios se for para criticar em vez de ajudar. A caridade e o silêncio são formas de evitar a maledicência.
A religiao dos_espiritos_-_emmanuel_-_chico_xavierhavatar
Este documento é um índice de 91 capítulos de um livro sobre a religião dos espíritos. Cada capítulo parece abordar um tópico diferente relacionado à doutrina espírita e seus ensinamentos sobre assuntos como amor, aborto, tentação, reencarnação, suicídio e outros.
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 144 - Fazei PreparativosRicardo Azevedo
“Se isto ocorre com a feição material da vida terrena, que não dizer do esforço propriamente espiritual para o caminho eterno?” Emmanuel
Seara Espírita a Caminho do Mestre, Domingo às 9h da manhã
https://www.facebook.com/searaespiritaacaminhodomestre/
https://www.youtube.com/channel/UCiGuBtfdvPyz9fm_w9R5Xjg
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 143 - Não TiranizesRicardo Azevedo
“Se estás em serviço do Senhor, considera os imperativos da iluminação, porque o mundo precisa de servidores cristãos e, não, de tiranos doutrinários.”
Emmanuel, Livro Pão Nosso
Seara Espírita a Caminho do Mestre, Domingo as 9h da manhã
https://www.facebook.com/searaespiritaacaminhodomestre/
https://www.youtube.com/channel/UCiGuBtfdvPyz9fm_w9R5Xjg
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 142 - RevidesRicardo Azevedo
“Com todas essas demonstrações, porém, o homem não procura senão aliciar a simpatia exclusiva de Deus, qual se o Pai estivesse inclinado aos particularismos terrestres.” Emmanuel
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 139 - OferendasRicardo Azevedo
“Com todas essas demonstrações, porém, o homem não procura senão aliciar a simpatia exclusiva de Deus, qual se o Pai estivesse inclinado aos particularismos terrestres.” Emmanuel
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 140 - Vejamos IssoRicardo Azevedo
“Quando Jesus penetra o coração de um homem, converte-o em testemunho vivo do bem e manda-o a evangelizar os seus irmãos com a própria vida...” Emmanuel
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
Que dizer de um homem, aparentemente contrito nos atos públicos da confissão religiosa a que pertence e mergulhado em palavrões no santuário doméstico? Emmanuel
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 128 - É porque ignoramRicardo Azevedo
Formulam-se projetos simples para a caridade que a má-fé procura perturbar ao primeiro impulso de realização.
O aprendiz sincero de Jesus, todavia, não deve perder tempo com interrogações e ansiedades que se não justificam.
Emmanuel
Para vencer a jornada laboriosa, é preciso aprender com Alguém que foi o Caminho, a Verdade e a Vida.
Ele não era conquistador e fundou o maior de todos os domínios, não era geógrafo e descortinou os sublimes continentes da imortalidade, não era legislador e iluminou os códigos do mundo, não era filósofo e resolveu os enigmas da alma, não era juiz e ensinou a justiça com misericórdia, não era teólogo e revelou a fé viva, não era sacerdote e fez o sermão inesquecível, ...
André Luiz
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 127 - Lei de RetornoRicardo Azevedo
“E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal, para a ressurreição da condenação.” –
Jesus. (João, 5:29.)
”Ressurreição é ressurgimento. E o sentido de renovação não se compadece com a teoria das penas eternas.” Emmanuel
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 126 - EspinhosRicardo Azevedo
”Por que assumir posição de mestre infalível, quando não passamos de simples aprendizes?”
Não será mais justo servir ao Senhor, na mocidade ou na velhice, na abundância ou na escassez, na administração ou na subalternidade, com o espírito de ponderação, observando os nossos pontos vulneráveis, na insuficiência e imperfeição do que temos sido, até agora?
Emmanuel
O documento discute o conceito de sintonia e como nossos pensamentos influenciam nossa vibração espiritual e a dos outros. Sintonia refere-se à afinidade entre pessoas e sistemas com frequências semelhantes. Nossos pensamentos atraem experiências e companheiros correspondentes. Manter pensamentos positivos eleva nossa sintonia e nos aproxima do bem, enquanto pensamentos negativos nos aproximam do mal.
PREGUE A MISSÃO - 15 Esboços de Sermões sobre Missões e Evangelização - Sammi...Sammis Reachers
Trabalhando por duas vezes em antologias de esboços missionários (Sermões Missionários e outra, a sair), da lavra de diversos autores, obras que reuniram centenas de esboços, me vi inevitavelmente “absorvido” pelo universo da homilética.
Nesse ínterim, embora não seja teólogo e sequer pregador, acabei por elaborar também, por minha conta e risco, quinze pequenos esboços no tema, os quais publico nesta separata. Perceba que tais esboços são apenas indicações, linhas de reflexão, e que você, caso queira utilizá-los, os poderá ampliar, encurtar e adaptar da maneira que o Senhor lhe inspirar. Tais esboços prestam-se também como pequenos estudos bíblicos missionais, para seu momento devocional a sós ou em grupo.
Sammis Reachers
Presente especial para os discípulos e servidores de nosso senhor Jesus Cristo. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Documento distribuído gratuitamente. Devemos sempre interceder espiritualmente pelos nossos semelhantes, fazendo o bem sem olhar a quem.
15 - Renúncia - Escolha a vida para viver.pdfPIB Penha
Hoje tomo os céus e a terra como testemunhas contra vocês, de
que apresentei diante de vocês a vida e a morte, a bênção e a
maldição. Agora escolham a vida, para que vocês e os seus
descendentes vivam.
10 - A Piedade do Cristão.Alvo da Lição: Entender que o dar esmolas, orar e...PIB Penha
Tenham o cuidado de não praticar as suas obras de justiça
diante dos outros para serem vistos por eles. Se fizerem isso,
não terão nenhuma recompensa do seu Pai, que está nos céus.
13 - Estudo dos Relacionamentos do CristãoPIB Penha
Entender que, nos nossos
relacionamentos, devemos evitar fazer crítica ferina
e maldosa contra os irmãos, mas usar nossas
faculdades críticas para conhecer e evitar as pessoas
que são contra o plano de Deus.
JESUS PROIBIU QUE SEUS SEGUIDORES FIZESSEM JULGAMENTOS?
OU ELE ENSINOU COMO OS CRISTÃOS DEVERIAM JULGAR?
9 - Negação e Afirmação na Vida do Cristão-Alvo da Lição: Entender que ser cr...PIB Penha
É fácil apanhar e ficar quieto?
Alguém já se sentiu perseguido? E conseguiu orar pelo perseguidor?
Se você tem dinheiro, é fácil emprestar para que lhe pede?
2. 2/39
“Oh, infeliz daquele que diz:
Eu jamais perdoarei,
porque pronuncia a sua
própria condenação!”
PAULO, Apóstolo,
Lyon, 1861
3. Por que somos tão suscetíveis as ofensas?
Somos sensíveis a gentileza, a bondade e ao
carinho. Quem não gosta disso?
Mas somos também sensíveis a ingratidão e a
rebeldia. Será que também não temos sintonia
com isto?
3/39
4. Um hospital chamado Terra
4/41 * Estimativa com base nos espíritos encarnados e Livro Lírios de Esperança
7.4
29.6
Encarnados (1/5) Desencarnados (4/5)
População Estimada: 37 Bilhões
4/39
5. 5/41 Livro Lírios de Esperança, Ermance Dufaux, 2005
7.4
29.6
Encarnados (1/5)
Desencarnados (4/5)
População Estimada: 37 Bilhões
50% em patamares de
luta e sofrimento
25% almas medianas que
já cooperam eficazmente
na tarefa regenerativa
de outros
25% condutores elevados,
"avatares" que velam pelo
grande plano do Cristo para
o orbe
66% são almas doentes
que purgam dolorosos
processos de reeducação
34% são corações na
busca ostensiva
de sua recuperação,
entre os quais,
pouquíssimas vezes,
encontramos
os chamados
"missionários”
5/39
Um hospital chamado Terra
6. Metáfora do prego na porta
Esta é a historia de um menino que tinha um mau
caráter. Seu pai lhe deu um saco de pregos e lhe
disse que cada vez que perdesse a paciência, ele
deveria pregar um prego atrás da porta.
No primeiro dia, o menino pregou 37 pregos atrás
da porta. A medida que as semanas se seguiram
ele aprendia a controlar seu gênio, pregava cada
vez menos pregos atrás da porta. Com o tempo
descobriu que era mais fácil controlar seu gênio
que pregar pregos atrás da porta.
Chegou o dia em que pode controlar
seu caráter durante todo o dia.
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7. Metáfora do prego na porta
Depois de informar a seu pai, este lhe sugeriu
que retirasse um prego a cada dia que
conseguisse controlar seu caráter. Os dias se passaram e o
jovem pode finalmente anunciar a seu pai que não havia
mais pregos atrás da porta.
Seu pai o pegou pela mão, o levou até a porta e lhe disse:
- Meu filho, vejo que tens trabalhado duro, mas veja todos
estes buracos na porta. Nunca mais será a mesma.
Cada vez que tu perdes a paciência, deixa cicatrizes
exatamente como as que vê aqui. Tu podes insultar alguém
e retirar o insulto, mas dependendo da maneira como fala
poderá ser devastador e a cicatriz ficará para sempre. Uma
ofensa verbal pode ser tão daninha como uma ofensa física.
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8. O que é Perdoar?
Conceito teológico, espiritualista e espiritista:
Esquecer o mal que nos foi feito.
Perdão é a atitude da não devolução do mal.
Não devolver a ofensa, quebrando o ciclo
vicioso da mágoa, do rancor e do remorso.
Fazer ao próximo o que desejamos que ele
faça por nós.
Não conservar a ideia perturbadora,
procurando recapitular o momento infeliz.
Perdão não é conivência com a coisa errada.
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9. Precisamos esquecer para poder perdoar?
É fácil esquecer o mal que nos foi feito?
Perdão não tem nada a ver com esquecimento!
Esquecer depende da memória. Está fisicamente
gravado em nosso organismo e só passa após
perder a importância para nós.
O esquecimento vem quando a memória dilui a
experiência negativa.
A mágoa e a ofensa vai perdendo o significado e
chegamos a conclusão que gastamos mais
energia do que devíamos.
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10. Quais são os Tipos de Perdão?
Perdoar aos inimigos é pedir perdão para si
mesmo; perdoar aos amigos é dar prova de
amizade; perdoar as ofensas é mostrar que se
melhora.
Quem sabe se, mergulhando em vós mesmos,
não descobrireis que fostes o agressor? Quem
sabe se, nessa luta que começa por um simples
aborrecimento e acaba pela desavença, não
fostes vós a dar o primeiro golpe? Se não vos
escapou uma palavra ferina? Se usaste
de toda a moderação necessária?
10/39 Capítulo X – Bem aventurados os Misericordiosos, 15, Paulo, o Apóstolo
11. Quais são os tipos de Perdão?
Mas há duas maneiras bem diferentes de perdoar:
Uma é grande nobre, verdadeiramente generosa, sem
segunda intenção, tratando com delicadeza o amor
próprio e a suscetibilidade do adversário, mesmo quando
a culpa foi inteiramente dele.
A outra é quando o ofendido, ou aquele que assim se
julga, impõe condições humilhantes ao adversário,
fazendo-o sentir o peso de um perdão que irrita, em vez
de acalmar. Se estender a mão, não é por
benevolência, mas por ostentação, a fim
de poder dizer a todos: Vede quanto
sou generoso!
11/39 Cap. X – Bem aventurados os Misericordiosos Mateus, XVIII: 15, 21 e 22
12. Quantas vezes eu devo perdoar?
Se vosso irmão pecar contra ti, vai, e corrige-o
entre ti e ele somente; se te ouvir, ganhado terás
a teu irmão.
Então, chegando-se Pedro a ele, perguntou:
Senhor, quantas vezes poderá pecar meu
irmão contra mim, para que eu lhe perdoe?
Será até sete vezes?
Respondeu-lhe Jesus: Não te digo
que até sete vezes, mas até setenta
vezes sete vezes.
12/39 Cap. X – Bem aventurados os Misericordiosos Mateus, XVIII: 15, 21 e 22
13. Por que devemos perdoar?
Consciência de que somos todos doentes!
Bem-aventurados os misericordiosos porque
eles alcançarão misericórdia. (Mateus, V: 7).
Se perdoardes aos homens as ofensas que vos
fazem, também vosso Pai celestial vos perdoará
os vossos pecados. Mas se não perdoardes aos
homens, tampouco vosso Pai vos perdoará os
vossos pecados. (Mateus, VI: 14 e 15)
13/39 Cap. X – Bem aventurados os Misericordiosos Mateus, XVIII: 15, 21 e 22
14. Será que somos realmente doentes?
Quantos por cento da humanidade estão em
Missão neste Planeta de Provas e Expiações?
Imaginem se nós pudéssemos conhecer a nossa
história inteira, em todas as nossas
encarnações...
– Será que continuaríamos julgando os
outros da mesma
maneira?
– Será que nós não
perdoaríamos mais?
14/39
15. Era uma vez um espírito em evolução...
Como parte do meu processo reencarnatório,
eu vou conhecer partes importantes do meu
passado...
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16. Resumo de uma evolução...
1) Nos tempos primitivos meu único
objetivo era sobreviver.
2) Em longínqua encarnação, armei uma cilada para
assassinar o líder da minha tribo e assumir o seu
lugar.
3) Vivi como escravo de inimigos, sofrendo todo tipo
de tormentos.
4) No antigo Egito tinha uma família simples e acabei
tomando um sítio de outra família para sobreviver.
Houve lutas e 8 pessoas morreram, incluindo todas
os membros da outra família.
5) Como senhora de escravos cometi humilhações e
abusos. Morri por intrigas do meu filho caçula.
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17. 6) Vivi uma vida sem sentido, me
embriagando e cometi suicídio após
uma discussão com minha mulher.
1) Como um bárbaro participei de várias guerras,
incendiando casas e fazendo todo tipo de atrocidades.
2) Na época de Jesus era um cônsul romano praticava
“festas” que incluíam até crianças, algo comum na
época.
3) Peguei lepra quando ainda era criança e vivi de
esmolas até morrer na rua.
4) Traí meu marido e armei a sua morte para ficar com
os bens de sua família.
5) Na idade média fui monge por necessidade, sendo
Resumo de uma evolução...
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18. 12) Como árabe minha casa foi incendiada
e minha família abusada por soldados
da última Cruzada.
1) Fui apresentado a ensinamentos espiritualistas por um
sábio hindu.
2) Vivi como um simples agricultor no interior da Europa,
fugindo da guerra.
3) Cai novamente ao me entregar a boemia. Morri de
tuberculose e só fiz mal a mim mesmo.
4) Vivi em uma família extremamente tradicional e me
entreguei ao fanatismo religioso e ao preconceito.
5) Nasci na África e convive com a miséria e a fome por
toda a parte.
Resumo de uma evolução...
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19. 18) Fui político local de uma pequena
cidade e fiz riqueza com a politica.
Morri vendo a discórdia entre meus filhos pela
herança.
1) Nasci com uma deficiência mental e sofri todo tipo de
preconceito, mas não usei a minha inteligência para o
mal.
2) Fui um padre e ajudei as famílias de meu vilarejo.
3) Participei do horror da primeira guerra mundial e morri
nos campos de batalha, deixando esposa e filhos
pequenos.
4) Tenho uma nova oportunidade agora nesta longa,
penosa e abençoada trajetória de evolução,
sempre rumo à perfeição!
Resumo de uma evolução...
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21. Vá e não peques mais!
.. Como insistissem na pergunta, Jesus se levantou e lhes
disse: Aquele que dentre vós estiver sem pecado seja o
primeiro que lhe atire pedra. João 8:1
E, tornando a inclinar-se, continuou a escrever no chão.
Mas, ouvindo eles esta resposta e acusados pela própria
consciência, foram-se retirando um por um, a começar
pelos mais velhos até aos últimos, ficando só Jesus e a
mulher no meio onde estava.
Erguendo-se Jesus e não vendo a ninguém mais além da
mulher, perguntou-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus
acusadores? Ninguém te condenou?
Respondeu ela: Ninguém, Senhor! Então, lhe disse Jesus:
Nem eu tampouco te condeno; vai e não peques mais.
22. História de Maria Madalena - 1/3
...”Sentiu a esperança renascer, ante a informação de que
aquele Rabi convivia com os pecadores, os excluídos. Ele
viera para encontrar o que estava perdido.”
Jesus (suavemente) - Maria, tu me conheces! Oh Maria! Ergo
bonos pastor sum. Eu sou o bom pastor e conheço as
minhas ovelhas uma a uma.
Maria - Se tu me conheces, tu
sabes que eu sou uma
pervertida!
Jesus - Não Maria, eu sei
apenas que tu estais doente.
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Palestra O Perdão e o Auto-Perdão, de
Divaldo Pereira Franco
23. História de Maria Madalena - 2/3
Maria - Mas senhor eu vivo no lupanar!
Jesus - Mas é também um lar, Maria.
Maria - Mas ali eu sou mercadoria!
Jesus - Oh Maria, seria muito melhor que ao invés de estares
exposta, estivesses composta e ao invés de seres buscada
para o comércio da ilusão, se te transformasses em uma
realidade de paz.
Maria - O que devo fazer?
Jesus - Ama Maria! Ama aos teus filhos!
Maria - Desgraçada de mim. Tenho o ventre varado mil vezes e
nunca tive a honra de ser mãe.
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24. Jesus - Maria, quando digo que ame aos teus filhos, que tu os
ames. Eu quero dizer que ame aos filhos que não tem mães,
as mães que não tem filhos.
Jesus - Porque amar o filho da própria carne é um dever imposto
pela vida orgânica, mas amar aqueles que são de outra carne é
uma proposta do amor de Deus.
Jesus - Tu nunca viste depois dos escombros, do frio e da
destruição, a primavera suave beijar as pedras e arrancar delas
flores miúdas?
Jesus - Tu nunca viste o solo árido, depois de regenerado pela
chuva, reverdecer e cobrir-se de flores? E o pântano, Maria,
depois de drenado por valas tornar-se um jardim ou um pomar??
História de Maria Madalena - 3/3
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25. Jesus - Assim é aquele que ama. Quando te digo que
ames, eu quero dizer que dá-te oportunidade de alguém
agasalhar-te no coração e alguém embalaste com as
dúlcidas vibrações da ternura.
Jesus - Vai Maria e ama! Um dia, perdoe-se!
Redenção no Vale dos Leprosos
História de Maria Madalena - 4/3
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26. Nós somos capazes de dar uma segunda
chance?
Você contrataria uma ex-moradora de rua para
fazer limpeza em sua casa?
Você deixaria um ex-alcoólatra ser
o motorista da perua que leva
seus filhos à escola?
Você contrataria um
ex-dependente químico para
trabalhar com vocês?
Você ajudaria os filhos de uma
família que tem os pais presos?
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27. Será que nós, espíritas, ainda acreditamos
em Céu e Inferno?
O que fazer com quem caiu no erro, incluindo
nós mesmos?27/39
28. Parábola do Credor Sem Compaixão
O reino dos céus pode comparar-se a um certo rei que quis fazer
contas com os seus servos. E, começando a fazer contas, foi-lhe
apresentado um que devia dez mil talentos. E, não tendo ele
com que pagar, o senhor mandou que ele, e sua mulher, e seus
filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida
se lhe pagasse. Então, aquele servo, prostrando-se o
reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para comigo, e
tudo te pagarei. Então, o senhor daquele servo, movido de
íntima compaixão,
soltou-o e perdoou-lhe a dívida.
Saindo, porém, aquele servo,
encontrou um dos seus conservos,
que lhe devia cem dinheiros,
e lançando mão dele sufocava-o,
dizendo: Paga-me o que me deves.
28/39 Evangelho de Mateus. XVIII:21-35
29. … Então o seu companheiro, prostrando-se a seus pés,
rogava-lhe dizendo: Sê generoso para comigo, e tudo te
pagarei. Ele, porém, não quis, antes foi encerrá-lo na
prisão, até que pagasse a dívida. Vendo pois os seus
conservos, o que acontecia, contristaram-se muito, e foram
declarar ao seu senhor tudo o que se passara.
Então o seu senhor, chamando-o à sua presença, disse-lhe:
Servo malvado, perdoei-te toda aquela dívida, porque
me suplicaste. Não devias tu igualmente ter compaixão
do teu companheiro, como eu tive misericórdia de ti? E,
indignado, o seu senhor o entregou aos atormentadores,
até que pagasse tudo o que devia. Assim vos fará também
meu Pai celestial, se do coração não perdoardes, cada um
a seu irmão, as suas ofensas"
Parábola do Credor Sem Compaixão
29/39 Evangelho de Mateus. XVIII:21-35
30. Quem deve mudar: nós ou quem nos ofendeu?
Não mudar os outros, mas fazer a própria reforma íntima.
Palavras são propostas, diretrizes da pedagogia do bem,
mesmo que não exista sintonia. Não devemos esperar que
os outros acatem o que nós queremos.
Quanto você fica com raiva alguém está te manipulando.
Não dar a importância, não deixar que o perturbado (a) lhe
guie. Não sejamos manipulados pelo ódio do outro.
Minha luz está brilhando e a sua sombra não irá me
atrapalhar. A escolha é sempre minha!
Devolver em luz o que se recebe em
trevas, com as mãos iluminadas pelo
amor.
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Palestra O Perdão e o Auto-Perdão, de
Divaldo Pereira Franco
31. Afinal de contas, podemos ter raiva?
Quando tiver raiva, tenha raiva.
Não congestione a raiva e fique doente.
Podemos ter raiva, mas não conservar
a raiva. Conservar a mágoa é da nossa vontade.
Seja honesto: está ressentido, está com raiva. Dirija a
sua raiva, mas não não cultive, não conte a ninguém, não
toque o estilete na ferida é necessário deixar cicatrizar.
Não é fingir que tudo está bem. Deus te abençoe eu te
perdoo. Eu te perdoo de todo o meu coração!
Me desculpe, ainda não posso, estou muito magoado e
deixe-me digerir isto com o tempo.
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Palestra O Perdão e o Auto-Perdão, de
Divaldo Pereira Franco
32. mas.. não podemos ficar à margem do
caminho
Gostar de sofrer pelo mal que outros fizeram é
uma escolha pessoal
Muitas vezes nós adoramos ser infelizes.
Coitado! Viramos um depósito de lixo, intoxicando-
nos em uma atitude masoquista e de
autoflagelação
Será que Deus nos abandona quando fazemos
algo de errado?
Quando eu não faço,
Deus faz por mim!
Mecanismos de vingança.
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33. Quem está no controle de sua vida?
“Fico triste quando alguém me ofende, mas, com
certeza, eu ficaria mais triste se fosse eu o
ofensor… Magoar alguém é terrível!”
Chico Xavier
“Eu não aceito a ofensa de ninguém, quando a pessoa
me ofende não me permito o direito de revidar a
agressão”
Gandhi
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34. Dores da alma por não praticar
o auto-perdão
Trabalho de Sísifo
Por toda a eternidade Sísifo foi condenado a rolar uma grande
pedra de mármore com suas mãos até o cume de uma
montanha, sendo que toda vez que ele estava quase
alcançando o topo, a pedra rolava
novamente montanha abaixo até o
ponto de partida por meio de uma
força irresistível.
Que tal deixarmos a grande
pedra de lado, por um tempo,
e depois a dividirmos e
carregarmos um pedacinho
de cada vez? 34/39
35. Não está na hora de aliviar o fardo?
Auto-perdão
Seja qual for delito, nós devemos nos perdoar.
Não há atitudes irreparáveis. Devem haver atitudes
que não devem ser repetidas.
Deixemos que as pessoas nos julguem, mas não
devemos julgar. Nós não somos juízes!
Perdoar-se é dar-se uma nova chance, assim como
nosso Pai nos dá sempre!
A minha atitude de perdão me torna
melhor e não o outro. Se eu não me
amo eu jamais amarei o agressor.
Seja gentil com você, ame-se!
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36. Não Julgar para Viver o Presente!
Julgar não leva a nada. Quando abandonamos a
necessidade de estar sempre classificando as
coisas como boas ou más, certas ou erradas,
sentimos um silêncio maior em nossa consciência.
O diálogo interior começa a silenciar quando
largamos o fardo do julgamento, o que facilita o
acesso ao nosso eu interior, ao deus que habita em
nós.
36/39 Livro Criando Prosperidade, Deepak Chopra
37. O que devemos fazer para perdoar?
1)Curar a Distimia – doença do mau humor. A pessoa até reza
reclamando. Com bom humor aguentamos melhor os desaforos. É
como se nós fossemos sempre receber um presente, independente
da situação.
2)A raiva, a ira é semelhante a uma labareda, a um raio que vai e
passa. O rancor é calculado é programado. Devemos colocar um
para-raios para nos proteger do rancor.
3)Não ter prazer na infelicidade de ninguém.
4)Devemos procurar ser saudável, pois a pessoa
saudável não faz mal com ninguém.
5)Praticar diariamente o não-julgamento e
liberar esta energia parada para
progredir
6)Se perdoar neste momento, agora!
7)Viver o Presente! A vida é um presente!
38. O remédio de sempre: O evangelho de Jesus
Perdoai para que Deus vos perdoe
Reconciliar-se com os adversários
O sacrifício mais agradável a Deus
O argueiro e a trave no olho
Não julgueis para não serdes julgados
Instruções dos espíritos
– I – Perdão das ofensas
– II – A indulgência
– III – É permitido Repreender os outros?
38/39 Capítulo X – Bem aventurados os Misericordiosos
39. Oração do Perdão
Todos te pedem pelos que choram, eu me permito
pedir para os que provocam as lágrimas.
Todos te pedem pelos sofredores, nessa noite eu irei
pedir pelos que são responsáveis pelas misérias
dos outros.
Todos te suplicam pelas vítimas, deixe-me regar-te
pelos algozes... Eu quero suplicar-te pelos algozes.
Porque quem sofre é feliz, está
depurando-se, mas quem faz o mal, está
comprometendo-se!!
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Bezerra de Menezes
40. A Pergunta que fica...
Como posso, hoje, me
perdoar e ao meu
próximo para abrir
espaço para o amor?
link internet:
http://pt.slideshare.net/ricardoazevedo9216/perdao-no-julgamento
41. Referências Bibliográficas
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan
Kardec
O Livro dos Espíritos – Allan Kardec
Palestra Perdão e Auto-Perdão de Divaldo
Pereira Franco.
https://www.youtube.com/watch?v=Gq8G0wTGSrE
Livro Criando Prosperidade - Deepack
Chopra
Perdoai para que Deus vos Perdoe -
http://evangelhoespirita.wordpress.com/