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Petricor: diferenças entre revisões

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Revisão das 21h18min de 13 de abril de 2015

Rua de Camberra, Austrália, em um dia chuvoso

Petricor (em grego: πέτρᾱ; romaniz.: pétrā, trad.: "pedra" + em grego: ἰχώρ; romaniz.: ichṓr; trad.: "fluido eterno", "sangue dos deuses") é o nome do aroma que a chuva provoca ao cair em solo seco.

O termo foi cunhado em 1964 por dois pesquisadores australianos, Bear e Thomas, para um artigo na revista Nature.[1] No artigo, os autores descrevem como o aroma deriva-se de um óleo exalado por certas plantas durante períodos de seca, que é então absorvido pela terra e pedras argilosas. Durante a chuva, o óleo desprende-se no ar juntamente com outro composto, a geosmina, produzindo um cheiro característico. Em uma continuação do artigo publicada em 1965, Bear e Thomas demonstraram que o óleo retarda a germinação de sementes e a fase de crescimento inicial das plantas.[2]

Petricor:

Referências
  1. Bear, IJ; Thomas, RG (março de 1964). «Nature of argillaceous odour». Nature (em inglês). 201 (4923): 993-95. doi:10.1038/201993a0 
  2. Bear, IJ; Thomas, RG (setembro de 1965). «Petrichor and plant growth». Nature (em inglês). 207 (5005): 1415-16. doi:10.1038/2071415a0