(Go: >> BACK << -|- >> HOME <<)

Saltar para o conteúdo

João Caldas: diferenças entre revisões

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
ThiagoEFreitas (discussão | contribs)
ThiagoEFreitas (discussão | contribs)
Linha 2: Linha 2:
|nome = João Caldas
|nome = João Caldas
|imagem =
|imagem =
|título1 = [[Deputado federal]] pelo {{BR-MA}}
|título1 = [[Deputado federal]] pelo {{BR-AL}}
|mandato1 = [[1 de fevereiro]] de [[1999]]<br/>até [[31 de janeiro]] de [[2007]]<br/>[[18 de junho]] de [[2012]]<br/>até [[9 de novembro]] de [[2014]]
|mandato1 = [[1 de fevereiro]] de [[1999]]<br/>até [[31 de janeiro]] de [[2007]]<br/>[[18 de junho]] de [[2012]]<br/>até [[9 de novembro]] de [[2014]]
|data_nascimento = {{dni|24|06|1960}}
|data_nascimento = {{dni|24|06|1960}}

Revisão das 23h13min de 11 de junho de 2017

João Caldas
Deputado federal pelo  Alagoas
Período 1 de fevereiro de 1999
até 31 de janeiro de 2007
18 de junho de 2012
até 9 de novembro de 2014
Dados pessoais
Nome completo João Caldas da Silva
Nascimento 24 de junho de 1960 (64 anos)
Ibateguara, AL
Filhos(as) João Henrique Caldas
Partido SD
Profissão Advogado

João Caldas da Silva (Ibateguara, 24 de junho de 1960) é um advogado e político brasileiro. Filiado ao SD, foi vereador (1983–1989), prefeito de Ibateguara (1989–1993), deputado federal (1999–2014) e deputado estadual (1995–1999).[1]

É pai do deputado federal João Henrique Caldas.

Carreira política

Começou a carreira política em 1982 ao ser eleito vereador de Ibateguara pelo PMDB.

Nas eleições de 1988, foi eleito prefeito de Ibateguara.

Foi eleito deputado estadual em 1994.

Nas eleições de 1998, foi eleito deputado federal, sendo reeleito em 2002 e 2006.

Candidatou-se a prefeito de Maceió em 2000 pela coligação PL-PRN, sem lograr êxito.

Nas eleições de 2010, candidatou-se a deputado federal pelo PSDB, alcançando a primeira suplência da coligação. Suplente de Rui Palmeira, efetivou-se em 1 de janeiro de 2013, com a posse deste na prefeitura de Maceió. Candidatou-se a deputado estadual em 2014, sem lograr êxito.

Prisão

Em 13 de dezembro de 2014, foi condenado pela Justiça Federal por participar da Escândalo dos Sanguessugas. Perdeu os direitos políticos por 10 anos. Sua condenação foi mantida pela Justiça Federal em 20 de setembro de 2016.


Referências