Augusto do Amaral Peixoto: diferenças entre revisões
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'''Augusto do Amaral Peixoto''' ([[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], {{dtlink|lang=br|7|12|1901}} — Rio de Janeiro, {{dtlink|lang=br|29|7|1984}}) foi um [[político]] [[brasil]]eiro. |
'''Augusto do Amaral Peixoto''' ([[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], {{dtlink|lang=br|7|12|1901}} — Rio de Janeiro, {{dtlink|lang=br|29|7|1984}}) foi um [[político]] [[brasil]]eiro. |
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Foi [[prefeito]] do então [[Distrito Federal do Brasil (1891–1960)|Distrito Federal]], de 2 de outubro de 1934 a 7 de abril de 1935, e irmão do ex-[[governador]] [[Rio de Janeiro (estado)|fluminense]] [[Ernani do Amaral Peixoto]]. |
Foi [[prefeito]] do então [[Distrito Federal do Brasil (1891–1960)|Distrito Federal]], de 2 de outubro de 1934 a 7 de abril de 1935, e irmão do ex-[[governador]] [[Rio de Janeiro (estado)|fluminense]] [[Ernani do Amaral Peixoto]]. |
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Augusto do Amaral Peixoto teve uma esposa, Maria Luísa Amaral Peixoto, e um filho com ela. <ref>{{Citar web|url=https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/FatosImagens/biografias/augusto_amaral_peixoto|titulo=Augusto Amaral Peixoto {{!}} CPDOC|acessodata=2018-09-29|obra=cpdoc.fgv.br|lingua=pt-br}}</ref> |
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Militar, cursou a Escola Naval do Rio de Janeiro e formou-se em guarda-marinha no ano de 1922 e promovido a segundo-tenente em 1923. Participou da [[Revolução tenentista]], da Coluna Relâmpago e da [[Revolução de 1930]]. Em 1933 elegeu-se deputado federal, perdendo o mandato no [[Estado Novo (Brasil)|Estado Novo]] e em 1950 foi eleito suplente de deputado federal, assumindo em 1953. Em 1962, elegeu-se deputado estadual do Estado da Guanabara e reelegeu-se em 1966. Entre 1969 e 1971 foi ministro de Tribunal de Contas do estado da Guanabara<ref>[http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/FatosImagens/biografias/augusto_amaral_peixoto Augusto Amaral Peixoto] [[Fundação Getúlio Vargas]] - CPDOC - acessado em 5 de maio de 2015</ref>. |
Militar, cursou a Escola Naval do Rio de Janeiro e formou-se em guarda-marinha no ano de 1922 e promovido a segundo-tenente em 1923. Participou da [[Revolução tenentista]], da Coluna Relâmpago e da [[Revolução de 1930]]. Em 1933 elegeu-se deputado federal, perdendo o mandato no [[Estado Novo (Brasil)|Estado Novo]] e em 1950 foi eleito suplente de deputado federal, assumindo em 1953. Em 1962, elegeu-se deputado estadual do Estado da Guanabara e reelegeu-se em 1966. Entre 1969 e 1971 foi ministro de Tribunal de Contas do estado da Guanabara<ref>[http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/FatosImagens/biografias/augusto_amaral_peixoto Augusto Amaral Peixoto] [[Fundação Getúlio Vargas]] - CPDOC - acessado em 5 de maio de 2015</ref>. |
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Mostrou-se contrário às duas ditaduras instauradas no país: o Estado Novo, em 1937 e o [[Ditadura militar no Brasil (1964–1985)|regime militar]] de 1964, filiando-se ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB) em 1965. <ref>{{Citar web|url=http://www.histedbr.fe.unicamp.br/navegando/glossario/verb_b_augusto_amaral_peixoto.htm|titulo=Augusto Amaral Peixoto. Glossário. História, Sociedade e Educação no Brasil - HISTEDBR - Faculdade de Educação - UNICAMP|acessodata=2018-09-29|obra=www.histedbr.fe.unicamp.br}}</ref> |
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Escreveu o documento ''Recordações revolucionárias e políticas''. <ref>{{Citar web|url=https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/FatosImagens/biografias/augusto_amaral_peixoto|titulo=Augusto Amaral Peixoto {{!}} CPDOC|acessodata=2018-09-29|obra=cpdoc.fgv.br|lingua=pt-br}}</ref> |
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Revisão das 18h35min de 29 de setembro de 2018
| Augusto do Amaral Peixoto | |
|---|---|
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| Nascimento | 7 de dezembro de 1901 Rio de Janeiro,  Distrito Federal
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| Morte | 29 de julho de 1984 (82 anos) Rio de Janeiro,  Rio de Janeiro
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| Nacionalidade | brasileiro |
| Progenitores | Mãe: Alice Correia Monteiro Pai: Augusto do Amaral Peixoto |
| Ocupação | Política |
Augusto do Amaral Peixoto (Rio de Janeiro, 7 de dezembro de 1901 — Rio de Janeiro, 29 de julho de 1984) foi um político brasileiro.
Foi prefeito do então Distrito Federal, de 2 de outubro de 1934 a 7 de abril de 1935, e irmão do ex-governador fluminense Ernani do Amaral Peixoto.
Biografia
Augusto do Amaral Peixoto teve uma esposa, Maria Luísa Amaral Peixoto, e um filho com ela. [1]
Militar, cursou a Escola Naval do Rio de Janeiro e formou-se em guarda-marinha no ano de 1922 e promovido a segundo-tenente em 1923. Participou da Revolução tenentista, da Coluna Relâmpago e da Revolução de 1930. Em 1933 elegeu-se deputado federal, perdendo o mandato no Estado Novo e em 1950 foi eleito suplente de deputado federal, assumindo em 1953. Em 1962, elegeu-se deputado estadual do Estado da Guanabara e reelegeu-se em 1966. Entre 1969 e 1971 foi ministro de Tribunal de Contas do estado da Guanabara[2].
Mostrou-se contrário também às duas ditaduras instauradas no país: o Estado Novo, em 1937 e o regime militar de 1964, filiando-se ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB) em 1965. [3]
Escreveu o documento Recordações revolucionárias e políticas. [4]
- ↑ «Augusto Amaral Peixoto | CPDOC». cpdoc.fgv.br. Consultado em 29 de setembro de 2018
- ↑ Augusto Amaral Peixoto Fundação Getúlio Vargas - CPDOC - acessado em 5 de maio de 2015
- ↑ «Augusto Amaral Peixoto. Glossário. História, Sociedade e Educação no Brasil - HISTEDBR - Faculdade de Educação - UNICAMP». www.histedbr.fe.unicamp.br. Consultado em 29 de setembro de 2018
- ↑ «Augusto Amaral Peixoto | CPDOC». cpdoc.fgv.br. Consultado em 29 de setembro de 2018
Ligações externas
| Precedido por Pedro Ernesto |
Prefeito do Distrito Federal (1889-1960) 1934 — 1935 |
Sucedido por Pedro Ernesto |
Prefeitos do Distrito Federal
(até 1960)  , Governadores do Estado da Guanabara  , Prefeitos da cidade do Rio de Janeiro  (1889 – 2024) | |||||
|---|---|---|---|---|---|
| Prefeitos e intendentes do Distrito Federal (1889–1960) | |||||
| Governadores do estado da Guanabara (1960–75) |
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| Prefeitos do município do Rio de Janeiro (1975–2024) |
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