Augusto do Amaral Peixoto: diferenças entre revisões
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Foi prefeito |
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==Biografia== |
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Militar, cursou a Escola Naval do Rio de Janeiro e formou-se em guarda-marinha no ano de 1922 e promovido a segundo-tenente em 1923. Participou da [[Revolução tenentista]], da Coluna Relâmpago e da [[Revolução de 1930]]. Em 1933 elegeu-se deputado federal, perdendo o mandato no [[Estado Novo (Brasil)|Estado Novo]] e em 1950 foi eleito suplente de deputado federal, assumindo em 1953. Em 1962, elegeu-se deputado estadual no estado da [[Guanabara]] e reelegeu-se em 1966. Entre 1969 e 1971 foi ministro de Tribunal de Contas do estado da Guanabara.<ref name="auto" /> |
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Edição atual tal como às 17h13min de 23 de maio de 2023
Augusto do Amaral Peixoto | |
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Em 1932. | |
Nascimento | 7 de dezembro de 1901 Rio de Janeiro, Distrito Federal |
Morte | 29 de julho de 1984 (82 anos) Rio de Janeiro, Rio de Janeiro |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Alice Correia Monteiro Pai: Augusto do Amaral Peixoto |
Ocupação | Política |
Augusto do Amaral Peixoto Júnior (Rio de Janeiro, 7 de dezembro de 1901 — Rio de Janeiro, 29 de julho de 1984) foi um político brasileiro.[1]
Foi prefeito do então Distrito Federal, de 2 de outubro de 1934 a 7 de abril de 1935, e irmão do ex-governador fluminense Ernani do Amaral Peixoto.
Biografia[editar | editar código-fonte]
Augusto do Amaral Peixoto teve uma esposa, Maria Luísa Amaral Peixoto, e um filho com ela.[1]
Militar, cursou a Escola Naval do Rio de Janeiro e formou-se em guarda-marinha no ano de 1922 e promovido a segundo-tenente em 1923. Participou da Revolução tenentista, da Coluna Relâmpago e da Revolução de 1930. Em 1933 elegeu-se deputado federal, perdendo o mandato no Estado Novo e em 1950 foi eleito suplente de deputado federal, assumindo em 1953. Em 1962, elegeu-se deputado estadual no estado da Guanabara e reelegeu-se em 1966. Entre 1969 e 1971 foi ministro de Tribunal de Contas do estado da Guanabara.[1]
Foi representante da Marinha do Brasil pela Comissão Executiva da Pesca, em 1942. Foi gestor da Companhia Brasileira de Aços entre 1943 e 1945, e em junho deste mesmo ano, tornou-se capitão-de-fragata. Mostrou-se contrário às duas ditaduras instauradas no país: o Estado Novo, em 1937 e o regime militar de 1964, filiando-se ao Movimento Democrático Brasileiro (MDB) em 1965.[2]
Escreveu o documento Recordações revolucionárias e políticas.[1]
- ↑ a b c d «Augusto Amaral Peixoto | CPDOC». cpdoc.fgv.br. Consultado em 29 de setembro de 2018
- ↑ «Augusto Amaral Peixoto. Glossário. História, Sociedade e Educação no Brasil - HISTEDBR - Faculdade de Educação - UNICAMP». www.histedbr.fe.unicamp.br. Consultado em 29 de setembro de 2018. Arquivado do original em 25 de setembro de 2017
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
Precedido por Pedro Ernesto |
Prefeito do Distrito Federal (1889-1960) 1934 — 1935 |
Sucedido por Pedro Ernesto |
- Nascidos em 1901
- Mortos em 1984
- Deputados estaduais do Rio de Janeiro
- Prefeitos do Rio de Janeiro
- Naturais da cidade do Rio de Janeiro
- Tenentismo
- Deputados federais da Assembleia Nacional Constituinte de 1934
- Deputados federais do Brasil pelo Distrito Federal (1891–1960)
- Membros do Movimento Democrático Brasileiro (1980)
- Membros do Movimento Democrático Brasileiro (1966)