Jogos de plataforma

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Virtualgame.jpg Jogos de plataforma é um jogo virtual (game).

Enquanto você lê, um Noob morre de fome em Don't Starve

Típico jogo de plataforma

Cquote1.png Se chama RPG não é? Cquote2.png
Nerd sobre Jogos de plataforma
Cquote1.png Não! É de aventura. Cquote2.png
Noob sobre Comentário acima
Cquote1.png Que ôh! É de passar de fase! Cquote2.png
Mais NOOOOOOB Ainda sobre comentário acima
Cquote1.png Plataforma? Só uso as vezes, prefiro salto. Cquote2.png
Carla Peres sobre Jogos de plataforma
Cquote1.png Ae! Agora pula naquela plataforma... Cquote2.png
Gamer ensinando seu priminho a jogar sobre Jogos de plataforma

Jogos de plataforma são aqueles em que você controla um personagem que sai correndo e pulando por toda a fase até chegar no final dela. É basicamente tudo que um jogo sempre teve que ser: aventureiro, briguento e suicida.

Um definição melhor[editar]

Jogos de plataforma tem de tudo: ação, aventura, violência e suicídio, ou seja, diversão completa para todas as idades

Esse gênero de jogo é uma fusão dos gêneros Ação + Aventura + Shounen, onde você usa detonados da net pra passar tem uma historinha que você gasta três meses virando a noite pra chegar ao final e ver o Last Story; você controla um personagem que passa por uma aventura suicida pra resolver algum problema cabuloso e geralmente a câmera situa-se em segunda terceira pessoa (se é que você liga pra isso). Suas fases são compostas, na maioria das vezes, por blocos de montar e quando não são feitos com uma série de planaltos desfragmentados para o personagem sair pulando de galho em galho um piso para o outro, sem dizer que são os jogos com o maior número de buracos infinitos e passagens secretas. Geralmente nesses jogos você acaba ficando tão viciado quanto uns de outro gênero, pois mesmo tendo um fim, são muito cativantes e cheio de lugares para se ficar pulando e correndo enquanto fica destruindo seus inimigos com pulos, tiros, carrinhos entre outras técnicas milenares. Também existem casos em que o jogo possa ter dói finais completamente diferentes, onde você pode escolher terminar no Mode Good (pra quem já esta acostumado, e bem alienado, em ser um herói) ou no Mode Evil (bem mais fácil onde você transforma seu personagem num verdadeiro marginal desordeiro). Existem casos em que você também pode acabar criando a própria fase, como em Lode Runner (caso fique chato ter que fazer sempre a mesma merda em toda santa fase).

O que você sempre irá encontrar num Platform Games[editar]

São tantas as ideias criativas para criar um jogo de plataforma...
O que só um cara altamente viciado em videogame consegue chegar num jogo de plataforma
Algumas inovações de plataformas chegam a ser um perigo até mesmo para quem joga (e bem mais para o personagem do jogo)
  • Blocos – Algo que todo game de plataforma terá em excesso são blocos; eles estarão praticamente em todos os cantos de todas as fase para teu personagem ter que ficar pulando em cada um deles até chegar ao final do cenário. A falta de um pode resultar na sua eterna (e frustrante) tentativa de nunca conseguir zerar essa merda.
  • Um personagem que você controla – Todo jogo (independente de ser de plataforma ou qualquer outro gênero) tem que ter no mínimo um personagem jogável, se não de nada vai adiantar criarem o jogo; só pra ficar vendo cenário? Putz! Este personagem será fundamental para você fechar o jogo (é lógico) pois é controlando ele que você devera guia-lo até o final de cada fase, enfrentar o chefão, etc. Pode ser que mais de um personagem venha a ser escolhido no jogo (a depender do seu gosto por viados) tendo habilidades próprias. Se tu for jogar com algum coleguinha, vale ressaltar que haverá dois personagens (ou mais) tentando fechar o jogo.
  • Fases – O que nunca fará falta em jogos de plataforma. São aqueles cenários de diferentes formas e tamanhos (ou não) em que teu personagem vai ficar perambulando de um lado pro outro; dai varia os diferentes tipos de fases: tem a da floresta, da cidade, da água, do fogo, da neve, da praia, do deserto, da caverna, do castelo, da base dentre outras sem nenhum pingo de criatividade, pois em todos os jogos são sempre as mesmas.
  • Buraco Infinito – A razão para você ficar revoltado e xingar o joguinho até umas horas. O buraco infinito sempre estará presente em todo e qualquer jogo de plataforma, afinal um simples errinho de pulo tem que ser em certas horas... fatal. É aquele imenso vazio que fica logo a baixo de você, onde caso seu personagem caia lá, só se ouvirá seus gritos enquanto ele desaparece até você não vê-lo mais. É a cartada da emoção no jogo e o tempero do desespero.
  • Option – O mesmo que te dar várias opções onde tu escolhe uma na tela de abertura do jogo ou quando tu clica em pause que aparece aquele quadrinho cheio de opçõezinhas mixurucas pra te ajudar no jogo... ou não. Existem diversas formas de "options": de personagem, de modo, de fase, de arma, de itens dentre outras besteiras. Se bobear até a opção zerar pode ter no jogo.
  • Select – É o que vem logo depois de "Option", em outras palavras, é quando você toma uma atitude e escolhe uma das opções. Trata-se de selecionar um personagem, modo, fase, arma, itens ou qualquer outra coisa que esteja a disposição no teu joguinho. Não só é fundamental em qualquer jogo de plataforma como também em qualquer outro que tenha uma tela com o nome option.
  • Loading – A frescura do joguinho. É aquela tela que aparece geralmente completamente escura e com um nominho, relógio, barra de carregamento, ou apenas três pontinhos na parte de baixo da tela. Pra que isso existe? Só mesmo pra encher teu saco e fazer você perder horas e mais horas esperando o bendito nível carregar para perderes mais tempo ainda logo depois tentando fechar essa joça.
  • Easy, Normal, Hard e Very Hard – Algo que só serve mesmo para aqueles playboyzinhos que já cansaram de fechar o jogo de todas as formas possíveis e querem uma coisinha a mais no game, ou praqueles noobs que não conseguem nem passar da primeira fase no modo normal e querem enfrentar algo um pouquinho beeeeem mais fácil. São os chamados níveis de dificuldade, onde você escolhe se quer jogar num grau pra aprendiz criançola (Easy), da mesma forma que todo mundo (Normal), em nível Cavaleiro Jedi já feito (Hard) ou em nível Mestre (Very Hard); há casos em que existe também o nível DEUS (Ultimate), onde se você zera o jogo nesse nível pode ser considerado um ser supremo altamente fodão. É ruim, hem!
  • Passagem Secreta – São aquelas trapaças entradas escondidas, geralmente bloqueadas por algum tipo de holograma que ao ser destravada, lhe permite acessar um outro caminho bem mais fácil (ou não) pra tu chegar logo no final dessa budega.
  • Inimigos – Típicos personagens pé-no-saco que só estão no jogo para te foder, mas que morrem tão rápidos quanto figurantes de jogos. São a graça de muitos jogadores que curtem uma boa dose de espancamento enquanto ficam praticando Le Parkour nos blocos do cenário.
  • Itens – Aqueles estúpidos troços de auto ajuda que fazem o personagem ficar mais foda, mais armado, ou só dão mesmo 1-UP pro sujeito. Variam bastante ao tipo de jogo como moedas, anéis, cristais, monitores, estrelas, corações, armas e outras besteiras.
  • World Map – Uma criação tão noob quanto a opção Easy, onde apertando um dos estúpidos botõezinhos aparece um mapinha muito palha mostrando a sua localização na fase, quebrando assim toda a emoção de surpresa em saber se você está perto do final do jogo ou não.
  • Chefão – O maior FDP em todo e qualquer jogo existente na face da Terra (inclusive nos de plataforma). Nesse gênero, ele se apresenta como aquele ser extremamente gigantesco (muuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiito maior que o teu personagem) dotado de poderes cósmicos e fenomenais, geralmente com uma barrinha de energia na parte inferior da tela, onde um mero golpezinho teu retira apenas uma migalha do life desse troço. É o principal motivo de tantos gamers frustrados por não conseguirem zerar seu joguinho...

Coisas que você nunca ira conseguir só consegue num Platform Game se for ninja[editar]

  • Bonus Game - Quando você realiza uma façanha tão foda ao ponto de ser presenteado no final com algum troço valioso (valioso só pro jogo mesmo...).
  • 1-Up - É que vale a mais uma vida. Teu personagem pode chegar a ser mais indestrutível que um gato (com mais de 7 vidas) e retornar da morte mais vezes que Goku.
  • Password - Senha (não tão) secreta que tu recebe ao conseguir fechar uma fase, e usa da próxima vez que for jogar pra não ter que passar por tudo de novo.
  • Last Story - Também conhecida como "a fase do Cão" (vulgar "fase apocalíptica"), é a zona secreta com o verdadeiro final do teu joguinho onde tu enfrenta o verdadeiro chefão final.
  • Zerar - Sequenciado quando tu consegue entrar no Last Story e vence-lo, zerar significa acabar com tudo que há no jogo (literalmente), ou seja, vencer o último e mais foderoso de todos os chefões.
  • Congratulations - Telinha mixuruca do "The End" no jogo onde fica passando os créditos.
  • Game Over - "Perdeu, Preyboy!"

Algums exemplos de Platform Games[editar]

Sair correndo feito um suicida em cenário perigosos é típico em jogos de plataforma
  • Sonic the Hedgehog - Um dos jogos de plataforma mais famosos é o de um ouriço azul que corre pra caralho. Criado pela Cega!, Sonic é o típico jogo onde você sai correndo feito um louco por todo o cenário até chegar no final da fase, detonando todos os tipos de n00bs que surgem a sua frente. Em todos os seus jogos o objetivo desse bichinho é destruir os monumentais impérios flutuantes do Dr. Eggman (o irmão de João Gordo e primo do Jô Soares) usando uma porrada de técnicas milenares (como pular, correr praticar le parkuer e usar o próprio corpo como arma) bem como salvar o universo de catástrofes pseudo-apocalípticas; isso se dá até os dias de hoje e já teve mais de um zilhão de continuações (todas com o objetivo de sempre).
Cquote1.png Manha aceita!!! Cquote2.png
Teu PC após você ter colocado algum código secreto no jogo
  • Super Mario Bros. - Tão famoso quanto o joguinho citado acima. Nesse game de última geração se controla um encanador bigodudo e gordo (o qual milagrosamente nunca se entalou em nenhum cano) que tem como objetivo sair esmagando a cabeça de vários furries-kawaiis (ou não) até chegar num castelo, e lá lutar com um dragão para salvar a princesinha gostosa; meio que uma mistura de contos de fada com um herói que não tem nada a ver com a situação, esse jogo também faz um sucesso miserável e possui várias continuações exatamente iguais.
  • Metal Slug - O jogo de plataforma que quebrou os tabus educativos estabelecidos pela Nintendo, Sega, Sony, SNK entre outras estúpidas empresas que só sabem fabricar videogames, pois apresentou pela primeira vez pra este gênero personagens no mesmo estilo de Sonic e Mário, só que armados até os dentes onde seu principal objetivo é sair metralhando milhares de soldadinhos, tanques, fortalezas, robôs gigantes, menininhas, animais, ETs e até velhinhas inofensivas para mostrar quem é o melhor soldado norte americano na guerra do Iraque. Seu criador foi o próprio Rambo.
O único jogo de plataforma da Capcom que prestou
  • Megaman - Quase que uma versão do Metal Slug no ano 22XX (sabe-se lá que ano isso corresponde aqui na Terra). Nesse jogo o protagonista é um robô azul-calcinha que solta bombas de plasma pelo braço tendo como objetivo plagindo o jogo de cima é sair destruindo tudo que se colocar a sua frente e impedir que o piradão do Dr. Willy venha dominar o mundo (como já é de prache pra todo vilão, tanto de videogame como de filmes, desenhos e outras besteiras a carater). Foi o jogo de plataforma com o maior número de continuações distintas e também o que mais sofreu mutação histórica na trajetória dos games (desde de robozinho, megazorde até plagiarem Kamen Riders).
  • Castlevania - Esse sem dúvida alguma é o jogo mais sem criatividade para desfecho em toda a história dos games de plataforma. Compensado unicamente pelo seu senário sombrio e por ter um protagonista metido a fodão, seu único objetivo é todos os jogos da série é passar por uma floresta, pular a porra de uma ponte, entrar no castelo e matar o Drácula. Felizmente na versão de número 3 a galera da produção dispensou a floresta pra não deixar o jogo tão palha repetitivo. É mais um jogo com armas para sair estraçalhando seus adversários (e qual jogo de plataforma não tem isso - citação feita a partir do que você já leu até agora).
Ou você acha que jogo de plataforma não possui um lado dark?
  • Metroid - Quase que uma versão adulterada de Megaman se não fosse o fato dos inimigos serem alienígenas e da protagonista ser na verdade uma mulher pra lá de tesuda vestida numa armadura pesada pra caralho. Nesse jogo você controlara mais um personagem exajeradamente flexivel que mais parece o resultado de uma fusão entre Megaman + Sonic + Power Ranger + Metal Heroes + Corpo da Angelina Julie... ou não, onde o seu objetivo é salvar o mundo de ser abduzido e destruído pelos ETs do Panamá, de Varginha e do Rodolfo. Pelo menos aqui a história vem sofrendo mutação bem como a do robozinho azul.
Um jogo de plataforma seguro (notem a ausência do buraco Infinito).
  • Crash Bandicoot - Como se já não bastasse o sucesso porreta de Mário e Sonic, a Sony resolveu criar o que seria quase uma mistura dos dois, e nessa de enfrentar monstros gigantes com uma grande dosse de personagens furries acabou surgindo o Crash, uma raposa completamente doida, corcunda e tarada com movimentos tão suicidas quanto os do rato de gel. Nessa série o objetivo e recolher cristais rosinhas para abrir portais para assim ir pra outro estágio tão suicida quanto o anterior. No entanto ele continua atrás dos dois maiores ícones dos videogames.
  • Kirby - Vendo que furries estava dando gordos lucros pra seus rivais, a Ñ-intendo criou um joguinho mísero de plataforma onde o personagem é uma bola-rosa-pseudo-canibal que adquire as habilidades de todo pobre coitado que ele come (ui!). O objetivo (bem como os demais) é sair pulando nos cubinhos e transformando os inimigos em purpurina (coisa pra criança de gay mesmo) até chegar no final da fase.
  • Prince of Persia - Um clássico do Ruindows e das lendas de Sherazade. Nesse game, você controla o que parece ser o primo do Aladdin e irmão em primeiro grau do Alibaba que sai correndo e praticando o seu le parkour feito um suicida pra salvar a princesinha gostosa (plágio do Mário) e derrotar o Jafar (antiga missão já falha do Aladdin).
  • Spyro the Dragon - Jogo de um dragãozinho que mais parece um pokemon. Segundo a história desse furry, Spyro deve atingir o seu poder realmente supremo para salvar o mundo (coisa clichê). A única coisa que diferencia esse jogo dos demais citados é que o jogador pode colocar Spyro em câmera lenta pra este não pular na hora errada e facilitar a luta percebendo seus inimigos antes que estes ataquem (lê-se: apelão). Encontra-se no mesmo estado de Crash.
Típico cenário de um jogo de plataforma
  • Rayman - Ainda visando os furries, esse jogo traz uma inovação no sentido de personagem controlavel, onde aqui você joga com uma espécie de pato-mutante-com-membros-fantasmas que usa seu topete sua franja emo para voar temporariamente. Seu objetivo é sair voando daqui pra ali, dali pra cá, de cá pra lá enquanto esmaga alguns coelhos esquisofrênicos que querem te comer destruir. Pra completar, diferente de Megaman, o "man" de Rayman não tem absolutamente nada a ver com o personagem (que não é um homem: é um furry).
  • Lode Runner - Joguinho da velha casta onde seu único objetivo é fujir, fujir e... FUJIR de todos os ninjas que estão atrás de você até chegar no teto da fase. Possui uma porrada de escadas, cordas de espião e montanhas de moedas de ouro. É um dos poucos jogos onde o personagem não pode enfrentar os inimigos pois se der uma de macho pra cima destes... Game Over.
  • Dangerous Dave - Outro fracasso sucesso pra Ruindows. Deve ser o lixo jogo de plataforma mais conhecido até hoje (talvez até mais que Sonic, Mário e Megaman... ou não) onde o objetivo é sair pulando de galho em galho bloco em bloco, pegar uma tarsinha fuleira e encontrar a porta pra outro cenário assassino cheio de inimigos com tentáculos. É um dos poucos joguinhos de plataforma que nunca teve uma continuação (pelo menos decente...).

Casos curiosos[editar]

A depender do nível do pulo, o personagem pode conseguir chegar a próxima plataforma basta ter molas em baixo dos pés

Em um jogo de plataforma (diferentes de jogos de tiro, nave, corrida, simulador, luta e RPG) os personagens possuem habilidades simplesmente absurdas; descrevendo-o de uma forma mais detalhista, são os personagens de jogos que mais chegam de serem chamados de ninjas (e alguns de fato são), pois sabem pular pra caralho (coisa que você nunca vais conseguir fazer num jogo de RPG), em um único salto podem destruir um inimigo (diferente de jogos de nave onde você tem que se matar pra ver seu inimigo morrer), alem de possuir um baita impulso nos pés também sabem a arte correr pra caralho (até mais que em um jogo de corrida), possuem itens (que você se mata pra conseguir em um simulador) que lhe dão resistência a quase todos os perigos (o que certamente tu sente falta em jogos de tiro) alem de mais algumas técnicas milenares que podem ser executadas com muuuuuuuuuuuuuuuuuiiiiita tranquilidade (pra humilhação de personagens de jogos de luta); no entanto podem ter um morte trágica caso erre um simples passo no salto de uma plataforma pra outra caindo em espinhos, lava, água, eletricidade ou mesmo num Buraco Infinito (o que quase sempre acontece). Os bloquinhos ou relevos que compõem o cenário, se fosse possível serem representados na vida real, são sempre altos alem de deslizantes, sensíveis e cheios de perigos; só para se ter ideia, um único passo em falso num bloquinho, por mais mísero que ele seja, pode ser fatal e destruir o personagem em menos de 1 milésimo de segundo. Na verdade um jogo de plataforma será sempre composto de 99% de buraco infinito e apenas 01% de plataformas propriamente ditas, tento até casos em que não haverá chão no jogo do início ao fim.

Coisas muito frequêntes em Platform Games[editar]

Tem sempre uma fase com Montanha Russa cheia de loopings
  • O personagem sempre possui alguma técnica especial quando pula ou dá carrinho;
  • Algumas plataformas são assassinas e outra sensíveis até ao peso de uma pena;
  • Os inimigos são sempre parecidos;
  • A primeira fase tem sempre que ser em uma floresta ou numa cidade;
  • Os itens são achados como lixo no meio da rua;
  • A morte de um inimigo = mais pontos de vida;
  • Tem sempre uma fase que é ou no gelo (Polo Norte) ou no fogo (Inferno);
  • Sempre aparece um desenho no chão (ou algo parecido) onde você salva o jogo;
  • Continiu?...10...9...8...7...6...;
  • Presença de loopings;
  • Personagem fala AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA quando cai num buraco infinito;
  • Existe uma passagem secreta no lugar que você jamais pensaria não ser uma parede;
  • Os chefões são sempre enormes e soltam bombas e raios;
  • Há sempre a "fase no carrinho";
  • O Last Story tem sempre um cenário tempestuoso e caótico;
  • Tem sempre um personagem que só tá no jogo pra te dar alguma dica;
  • Os estágios especiais nada mais são que quebra-cabeças-difíceis-pra-caralho;
  • O último chefão é sempre o dobro triplo do tamanho (e do poder) dos chefões anteriores e só perde life com golpes especiais;
  • O final do jogo é um filminho muito tosco e sem graça;

Ver também[editar]