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Al-Catar
Catarro
Vá se Catar
Bandeira do Qatar
Brasão de Armas do Qatar
Bandeira Brasão
Lema: Atchim!
Hino nacional: Hayya Hayya (Better Together)

Localização de Vá se Catar

Capital Poha
Cidade mais populosa Qalifornia
Língua Atchimnês
Religião oficial catarrísmo
Governo Monarquia Petrolífera
 - Emir Tiozinho do Habib's
Heróis Nacionais Mohammed Saleh Al Harbi e Emerson Sheik [Apesar de ser brasileiro naturalizado]
Área  
 - Total Menor que o seu pinto km² 
 - Água (%) Não tem, trocaram por petróleo
Analfabetismo 99 
População 400 bilionários e alguns árabes 
PIB per Capita Grande pra cacete 
IDH Não tão quanto o acima, mas de dar inveja nos Brasileiros (como sempre) 
Moeda meleqa
Fuso horário Difícil ver o sol
Clima Desértiqo Nojento
Website governamental www.oilrush.qa


Cquote1.png Você quis dizer: Catarro Cquote2.png
Google sobre Qatar
Cquote1.png Vai Catar coquinho Cquote2.png
Eu sobre você
Cquote1.png Porra, vá te Catar!!! Cquote2.png
Dercy Gonçalves sobre Catar e sua capital Doha

Qatar ou Catar (Catarro do latim) é uma empresa de gás pertencente a Tamim bin Hamad, seus descendentes e suas 150.000 mulas e camelos, além dos dois milhões de escravos e escravos pobres que sofrem na construção civil do país e são divididos de acordo com a nacionalidade a que pertencem. Como diria o Chaves, o Qatar é um país de crianças, pois crianças tem o nariz escorrendo.

HistóriaEditar

AntiguidadeEditar

Não havia nada onde era o Qatar. Apenas areia, ou seja, mais ou menos igual as coisas são hoje. Mas então os beduínos tiveram a ideia de fundar Doha bem naquele cantinho. E foram fundadas em torno de Doha as demais aldeias. Esta cidade foi fundada quando os beduínos procuravam um local adequado para suas tendas, quando um de seus camelos deixou cair de seu respectivo orifício anal um t5olete de fezes em formato de palmeira. Como na época o islamismo ainda não existia, as crenças no zoroastrismo aceitavam aquilo como um sinal divino da fertilidade daquele lugar e os beduínos se viram forçados a erguer ali sua cidadezinha de pescadores. E assim eles se estabeleceram e fundaram Doha, que ficaria muitos anos sem ser conhecida seja pelos babilônios ou pelos assírios.

Nesses primórdios, o destaque arqueólogo fica é para os moradores da pequena ilha de Al Khor, que acreditam ser os primeiros humanos da história capazes de fabricar a tinta roxa, ao extraírem o fígado de um peixe local que liberava essa tinta.

Controle persaEditar

O historiador romano Plínio, o Velho foi o único que escreveu alguma coisa do Qatar, foi ele também que cunhou pela primeira vez o nome "Catharrei" que daria origem ao nome do país, palavra que em latim significava "catarro" ou "ranho de nariz", ao fazer esta exata analogia com a qualidade daquele território longínquo desprovido de qualquer recurso natural que não fosse um óleo preto esquisito vindo direto do inferno que servia pra nada. Já os persas nem souberam que esse lugar existia, mas na cabeça do Xerxes III tudo o que tivesse areia pertencia a ele, então Qatar estava nesse bolo e aparece como parte do Império Persa. Outro que também nunca soube da existência do Qatar foi Alexandre, o Grande e mesmo assim o Qatar fez parte do Império Selêucida por uns 100 anos. Isso aconteceu porque os pescadores do Qatar sabiam que se a Falange Macedônica chegasse neles, iam virar espetinho (literalmente) então se renderam antecipadamente para evitar problemas

Invasão muçulmanaEditar

Segundo vários relatos de arqueólogos da Universidade de Oxford, no Reino Unido, descobriu-se que o Qatar da época sassânida era um ponto de parada para tribos nômades de árabes, e que os únicos habitantes eram vendedores de souvenirs para estes nômades que chegavam a cada 15 dias. Mas um dia, mais especificamente no ano de 661, quem veio visitar o Qatar não foram os nômades compradores de bugigangas, mas sim os profetas de Maomé que lá chegaram para espalhar a boa nova, o Islã, e viram que o solo do Qatar era ideal para seus assentamentos, pois esses profetas adoravam um deserto árido.

Se o povo qatari já vinha de uma tradição de se render facilmente a qualquer invasão estrangeira, não seria com esses malucos de cimitarra que eles iriam pagar de grandão, então facilmente se renderam e se converteram a essa religião nova. "Que mal isso pode causar?"

Domínio portuguêsEditar

Se você acha os portugueses vieram encher o saco só no Brasil, então saiba que eles também estiveram no Qatar em 1521. Não havia vantagem estratégica nenhuma em você construir uma fortaleza no meio do Golfo Pérsico. Defender o que? Proteger quem? Esses tugas tem cada ideia maluca e idiota. Fato é que Cristiano Ronaldo não foi o primeiro português a chegar no Qatar como muito especula-se, durante a Copa do Mundo de 2022, mas sim Afonso de Albuquerque, que não é nenhum atacante, zagueiro, ou goleiro, mas sim um navegador português incrivelmente obcecado em "conquistar" o maior número de territórios irrelevantes possíveis, o que incluiu o Qatar. A sorte dos portugueses é que os muçulmanos estavam em decadência e nem puderam contra-atacar por um tempão. Eles também nunca viram necessidade também. Os tugas construíam seus castelos e iam embora, não era como no Brasil que roubavam o ouro indiscriminadamente, até porque no Qatar nem tinha isso por ausência de sheiks excêntricos quatrilionários.

Império OtomanoEditar

Certo dia os portugueses simplesmente pararam de visitar o Qatar e nem avisaram. O clássico exemplo de "meu pai saiu pra comprar cigarros" sendo que nessa analogia o pai é Portugal, o filho é o Qatar, e os cigarros são o Brasil e todo seu ouro. Com o Qatar completamente abandonado e sem dono, ele acabou caindo dentro do Império Otomano que estava por ali de bobeira. Se em 1600 você perguntasse ao sultão Maomé III "o que é Qatar?" provavelmente ele mandaria prender você por achar que você o chamou de catarrento ou algo do tipo. O governo central otomano nem sabia desse tal Qatar, ele foi integrado ao seu território através de um processo químico-biológico chamado osmose.

Domínio britânicoEditar

 
Doha esperando os britânicos levarem um pouco de desenvolvimento para eles. Não conseguiram e depois se viraram com seus petrodólares

Os otomanos perderam a Primeira Guerra Mundial e com isso tiveram seus territórios completamente desmantelados. Inicialmente, o Qatar virou Terra de Ninguém, sem dono, sem leis, mais ou menos como sempre já foi durante os 300 anos de negligência domínio otomano. Como o Catar era quase totalmente deserto e a única cidade era Doha, um grande porto macabro, os piratas do mundo aproveitaram a oportunidade para mudar sua base para o Qatar, pois já haviam sido expulsos do Caribe e do Mar Vermelho.

No entanto, os britânicos não gostaram disso porque os piratas bloquearam o caminho para o Kuwait e esta era a uma importante rota comercial de leite de camelo, muito apreciado em seu formato sólido que são os torrões de açúcar ingleses. Então a Marinha Real Britânica expulsou os piratas e assumiram o controle do Qatar, só por segurança, criando os Estados do Truco.

IndependênciaEditar

Depois que os britânicos perceberam que não havia nada no Catar exceto areia, eles libertaram o Catar e o país se tornou independente em 1971. Dias depois, descendentes dos beduínos encontraram petróleo em suas terras e comemoraram com uma grande festa a lá islã (mulheres tirando o lenço na cabeça e homens disparando AK-47 pro alto). Os britânicos se viram ferrados. Na verdade, eles secretamente queriam reconquistar o Qatar novamente, mas como a conquista e o abuso de países americanos, asiáticos e africanos estava desatualizada desde a década de 1930, os britânicos decidiram não atacar no final e deixaram o Qatar existir.

Eventos recentesEditar

Atualmente, o Qatar é uma base americana disfarçada de país islâmico que desrespeita direitos humanos no Oriente Médio. O jornal Asharq Al-Awsat certa vez divulgou uma reportagem dizendo que a base aérea no Qatar abrigava 3.000 soldados americanos e uma pista de cinco quilômetros, além de um centro de operações e controle comparável ao dos próprios Estados Unidos. O jornal ainda divulgava que as forças dos EUA usaram esta base extensivamente em suas guerras idiotas no Afeganistão e no Iraque, sendo no Qatar onde os aviões eram abastecidos não apenas com combustíveis mais também pelo maior estoque de armas dos EUA fora da América. O jornal informou ainda que a base estava cheia de equipamentos de entretenimento que os militares necessitavam, como parques de diversões, teatro, cinema, entre outras coisas. Tudo isso em troca de barris de petróleo.

Quando em 2017 o governo do Qatar decidiu remover os americanos e abrigar iranianos, então começou uma crise diplomática com a Arábia Saudita. Os sauditas sempre acreditaram (e com certa razão) que os qataris não passam de uma província semi-autônoma. Mas ficar amigo do Irã era ir longe demais, isso chatearia o Tio Sam. O rei saudita Salman bin Abdul Aziz Al-Saud alegou que o Qatar vem assumindo posições surpreendentes e virando as costas aos árabes por bura birra regional regional. Analistas internacionais acreditam que o Qatar está tentando fazer o papel de ovelha negra no rebanho para parecer como um país muito maior do que seu tamanho. Alguns veem com estranheza essa duplicidade do Qatar em abrir suas terras, águas e céus para as forças americanas e hospedar oficiais israelenses, por um lado, enquanto 24 horas por dia dissemina ideias antiocidentais e anti-Israel no canal Al-Jazeera e financia o terrorismo na Síria além de negociar às escondidas com o Irã. Dizem que é como um adolescente tentando parecer mais do que ele realmente é.

E foi nessa mania de grandeza que o Qatar conseguiu subornar as pessoas certas da FIFA para sediar a Copa do Mundo de 2022 antes da Arábia Saudita ou Dubai.

GeografiaEditar

O Qatar é conhecido também como ferida/pereba da Arábia Saudita. Este país de merda, digo... de catarro... se acha só porque é maior que o Bahrein, ah vá te catar! O Qatar se trata meramente de uma imensa poça de meleca e catarro no meio do mar grudada com a Arábia Saudita, quando um árabe coloca o dedo no nariz ele já sabe onde jogar a sujeira resultante.

A geografia do Catar pode ser descrita em três palavras: deserto , deserto e deserto cheio de concreto. Há montanhas também, se é que se dunas de areia podem ser consideradas montanhas. E também existem lagos e oásis, que foram criados artificialmente, porque o Qatar é o único país do mundo que não possui rios ou lagos naturais.

PopulaçãoEditar

 
O povo do Qatar vive em bastante luxo. Eu falei "o povo do Qatar", os escravos paquistaneses da construção civil, não.

Graças aos seus enormes projetos de construção civil megalomaníacos, o Qatar possui mais trabalhadores temporários da Índia, Nepal, Bangladesh e Paquistão do que residentes qataris. O censo oficial diz que apenas 15% dos residentes do país são qataris, os demais são esses pobres coitados.

Para garantir que esses pedreiros bangladeshianos não se arrependam da péssima escolha que fizeram, o Qatar desenvolveu o sistema de kafala, que é um nome bonito com sotaque árabe para "escravidão". Nesse sistema, o passaporte do pedreiro estrangeiro é confiscado e depois os empregados não recebem salários porque eles estão devendo mais do que o salário, porque foi o sheik que comprou a passagem aérea deles de Bangladesh para o Qatar, mas não avisou que cobraria 50% de juros por esse empréstimo. O sistema kafala ainda tem um pequeno código penal embutido nele que diz que parar de trabalhar é crime que pode levar a prisão, detenção, mutilação por tortura e deportação de volta ao seu país de origem esse último precisou ser revogado, pois era uma recompensa e não uma punição.

Só é catariano quem tem pai catariano. Se a mãe for catariana e o pai estrangeiro, o filho não tem nacionalidade catariana e a mãe perde a nacionalidade qatariana. E o estrangeiro que deseja adquirir uma cidadania qatari, então ele precisa passar por uma série de exigências basicamente impossíveis, entre as quais: residência legal contínua por 25 anos, nunca ter sido, ter conhecimento prático da língua árabe, saber recitar o Corão, já ter queimado a bandeira dos Estados Unidos alguma vez e já ter negociado às escondias com algum comerciante de Israel. Só depois de comprovar tudo isso alguém pode ser realmente aceito como um qatari legítimo.

PolíticaEditar

O Catar é um emirado democrático com uma pitada de arbitrariedade da adorável lei Sharia. Não há partidos políticos nem parlamento democraticamente eleito por Alá, mas apenas um comitê com 35 membros, cujos membros são determinados por Alá. Quando Alá está ocupado, o vice-emir assume essa tarefa (porque o emir tem mais o que fazer do que governar essa bosta de país). O Qatar também é membro (sem piadas de pênis aqui) da Liga Árabe, extraoficialmente o "clube das ditaduras ricas em petróleo".

O protetorado do Qatar é um país governado por um emir que tirou o poder de seu próprio pai por meio de um golpe, e seu pai antes dele assumiu o poder da mesma forma, voltando-se contra seu pai, avô do atual, expulsando-o de pijama para fora do Qatar. O Artigo 21 da Lei Básica de Governança do Catar estabelece que a democracia e a liberdade na eleição do presidente são totalmente proibidas e que o governo do Qatar é hereditário na família da Casa de Thani sendo legítimo apenas o filho do pai dar um golpe e remover o pai do poder.

Alguns comparam o papel do Qatar na arena política internacional, que quer jogar um jogo maior que seu tamanho e se colocar entre acirrados conflitos de escalas globais, semelhante a quem se coloca no topo de uma arena de hipopótamos lutadores, que até podem mutuamente se render, mas que normalmente vão apenas pisotear esse pequeno intruso até sobrar mais nada. Alguns descrevem a política do Qatar como a política de um adolescente que se revolta sem causa apenas para mostrar aos outros que chegaram à maioridade.

SubdivisõesEditar

As subdivisões do Qatar foram desenhadas por uma criança com uma régua, porque o emir estava ocupado demais comprando o PSG na época e não era do interesse dele criar municipalidades. Seja quem tenha sido essa criança com a régua, ela desenhou as subdivisões mais escrotas e totalmente aleatórias que você pode ver desde as subdivisões de Liechtenstein.


EconomiaEditar

O Qatar por muito tempo subsistiu, obviamente, cobrando royalties de países árabes por usarem seu território como depósito de meleca, mas depois que o petróleo foi descoberto, aí começou a ostentação.

Mas quando alguns analistas do governo perceberam no final de 2011 que os poços de petróleo não eram infinitos e que estavam morrendo lentamente, uma nova fonte de renda se fazia necessária. Como o turismo é tão popular em um país islâmico quanto o time do São Caetano sempre foi, a opção de investir no turismo excluída. Quando, na mesma época, um primeiro-ministro de um país chamado Itália renunciou e teve que fugir rapidamente, pois certos processos judiciais estavam fungando em seu pescoço. Então ele fugiu para o Qatar, que era um dos poucos países do mundo que não haviam assinado um tratado de extradição com a Itália para criminosos fugitivos. No início, este fugitivo apenas comprou uma casa de campo. Mais tarde, ele percebeu que não precisava de cérebro para fazer carreira como político no Qatar, apenas "um monte de dólares", o que ele tinha. Silvio B. (nome abreviado por questões de segurança) que tinha dinheiro sobrando num banco da Suíça, comprou 99,999% do Qatar por $ 2.000.000 de petrodólares e um camelo. Desde então, a economia voltou a funcionar bem: Silvio B. trouxe sua empresa "Bordello Italia" para o Qatar e, desde então, vem atraindo para o Qatar um monte de novos clientes árabes vigorosos. Berlusconi Silvio B. também deu aos qataris a ideia de cobrar pedágio para o uso dos oleodutos da Arábia Saudita e do Bahrein, e assim a economia voltou aos trilhos. Com tanto dinheiro, foi até possível construir o maior pênis ereto do mundo, o Doha Tower.

TurismoEditar

 
Turistas se divertindo no Ferro-Velho de Al Wukair.
  O Desguias, a revista de turismo descíclope, possui um guia de viagem de Qatar


Se você tem o desejo de visitar um país árabe extravagante e cheio de ostentação, mas não é trilionário o bastante para Dubai, então a sua opção mais econômica é o Qatar, destino predileto dos bilionários do mundo. Este turista pode então simular estar em Dubai e assim gastar um dinheiro absurdo para fazer as coisas mais mundanas do mundo (entrar num prédio, comer num restaurante, beber uma água, visitar uma praia). Com sorte, o turista pode encontrar as favelas e assistir uns paquistaneses sendo açoitados por fugirem do trabalho de construir mais um prédio gigantesco e inútil.

Aliás, para quem não quer saber de andar de camelo um conhecer a escultura de um dedo do meio de 5 metros feito de ouro maciço, um ponto turístico interessante é o Ferro-Velho de Al Wukair, local no meio do deserto onde milhares de carros abandonados de todas marcas de luxo imagináveis e em diversos estados de decomposição estão lá para daqui 4 milhões de anos se transformarem em petróleo através da geologia. Esses turistas podem facilmente achar uma Lamborghini Diablo que foi jogada fora só porque o farol da direita passou de funcionar.

InfraestruturaEditar

ComunicaçõesEditar

 
Al Jazeera iniciando mais um documentário sobre a farsa do Holocausto.

Sendo um país muito pouco habitado, o Qatar possui apenas um canal de televisão, a Al Jazeera, que significa "A Verruga". O canal ganhou a atenção do mundo ao relatar o incidente do ataque Às Torres Gêmeas de Nova York de 11 de setembro de 2001 com uma estranha riqueza de detalhes, embora ninguém se lembre disso porque o FBI fez uma lavagem cerebral em nós e agora não sabemos de mais nada. Mas graças a esse incidente, a Al-Jazeera conseguiu saldar suas dívidas e abrir outro canal da Al Jazeera em inglês, para os qatarianos de língua inglesa, e ganhou fama internacional com documentários como "Death to America: The Diary of an Al-Qaeda Kamikaze" e "Thirty Reasons Why the Yankee Empire Must Fall" que se tornaram sucessos na Palestina, Paris e Washington DC, este último para americanos esquizofrênicos com sentimentos socialistas e anti-imperialistas. Em outras palavras, Al Jazeera é tipo a Globo dos qatarenses, um canal pseudo-esquerdista financiado por um regime que não hesitaria em oprimir aqueles que querem implementar essas mesmas ideologias dentro do Qatar. Deve-se notar que a Al Jazeera é propriedade do emir do Catar, um suposto aliado dos Estados Unidos, mas os qatarianos são assim, muito confusos com suas ideologias e sobre o que pensar acerca dos americanas.

TransportesEditar

O país é sede da Qatar Airways, famosa não apenas por ter comprado o FC Barcelona, mas também por ter os aviões mais chiques do mundo. A ideia do emir era demonstrar generosidade e garantir que pessoas normais pudessem ter o prazer de experimentar 0,1% das mordomias que ele tem durante um voo, claro, pagando uma nota preta. Para corresponder à companhia aérea, o Aeroporto Internacional de Hamad também é o aeroporto mais luxuoso do mundo, o único também feito em formato de boneco-palito. Ou seja, se você quiser chegar no Qatar, vai ter que ser a bordo de um navio pirata cheio de paquistaneses contrabandeados.

Uma vez no Qatar, o principal meio de locomoção são os camelos, pois eles aguentam o calor, ao contrário de um Bugatti Veyron que enguiçaria logo na primeira duna que ele tentasse subir, isso se não atolasse na areia fina do deserto. Aí uma opção é conhecer o maior círculo do mundo, que é a ciclovia de Doha, que se você se distrair acaba voltando para o ponto de onde saiu e se atrasando pro trabalho. E ainda tem o metrô de Doha cujos trens são idênticos àqueles de Final Fantasy VII, tornando-os uma atração a parte.

CulturaEditar

Os catarianos são muito preguiçosos na hora de ter cultura, por isso a cultura deles é extremamente parecida com a dos vizinhos sauditas. Na verdade eles copiam 100% tudo dos sauditas, até a língua deles, antes falavam puramente o Catari, até adotarem o árabe e substituírem a letra C por Q.

Então eles ficam se dedicando a roubar a cultura dos vizinhos. Roubaram do Bahrein essa cultura de pescar pérolas. E também roubaram de Dubai a cultura de esbanjar dinheiro infinito em coisas extravagantes, como garagens para estacionar 50 Rolls Royces, 70 Cadillacs Escalades e 150 Trabants envenenados.

CulináriaEditar

Embora muitos possam achar que a comida típica do Qatar seja um filé de carne de 9 mil dólares folheado com ouro só porque na Copa do Mundo de 2002 os jogadores Vinícius Jr., Éder Militão e Gabriel Jesus jantaram esse prato com Ronaldo Fenômeno, a verdade é que tal prato é só uma extravagância que apenas 90% da população qatari pode se dar ao luxo de comer (pedreiros do Nepal nem são considerados gente pra entrar nesse cálculo), por isso o prato genuinamente nacional do Qatar é a galinhada, isso mesmo, só que por lá eles chamam de "machboos".

EsportesEditar

O Qatar é umapotência do futebol que nunca se classificou para uma Copa do Mundo de Futebol e por isso foi escolhida para sediar a Copa do Mundo de 2022 "para promover o futebol no Oriente Médio", relatou Joseph Blatter antes de inaugurar o seu novo poço de petróleo privado nos arredores de Doha. Graças a esta Copa do Mundo comprada, a seleção do Qatar finalmente pôde participar do maior evento do futebol do mundo... apenas para acabar envergonhando os seus cidadãos e ser eliminado logo na fase de grupos. Embora tenha havido algumas acusações infundadas e sem provas de compra de voto por parte dos delegados da FIFA, é claro que isso é completamente exagerado e descabido. O Qatar é e foi obviamente muito adequado para sediar a Copa do Mundo, já que o álcool e a linguiça de porco são proibidos e as mulheres só podem entrar no estádio se usarem véu. Que o Qatar é um país amante do futebol isso é demonstrado pelo fato de que metade dos clubes de futebol local vêm de Doha e tais clubes estão comprando jogadores de futebol da Europa e desistindo de seus próprios jogadores de sua terra natal. Os estádios não ficam tão lotados durante os jogos do Campeonato Qatarense, mas isso é por outros motivos: os homens precisam estar disciplinando seus escravos indianos, e as mulheres não vão ao estádio porque os espectadores presentes podem se assustar com elas vestidas com cortinas pretas. Logo, a paz e a ordem são garantidas no estádio, todos no Catar adoram futebol.

No entanto, os sheiks do Qatar não são tão idiotas quanto aparentam, então preferem investir em um projeto esportivo mais ambicioso e glorioso do que qualquer seleção do Oriente Médio: um time europeu de elite que contrata as melhores estrelas do Universo e conquista a Liga dos Campeões 10 vezes consecutivas! É uma pena que esta equipa comprada pelo Qatar seja o PSG, que até tem as estrelas... mas não a Liga dos Campeões.

Mas para quem não gosta de futebol, então o esporte mais popular são as corridas de camelos no camelódromo Al Shahaniya (no Qatar não existem camelôs, então esse nome "camelódromo" não confunde). Originalmente os jóqueis eram crianças de até 10 anos. Mas desde 2004 elas foram trocadas por robôs porque 50% dessas crianças sempre terminavam pisoteadas.

  Conheça também a versão oposta de Qatar no Mundo do Contra:

 
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